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"content": "Imagine uma criança que recebe da mãe uma mesada bem gorda para comprar brinquedos. Uma mesada tão gorda que a mãe acaba deixando de fazer outros investimentos na casa, muitos deles necessários. Você acha certo? Se tiver bom senso, dirá que não. Mas continuando... Imagina que um dia surge um pretendente novo na vida dessa mãe, que começou a conscientiza-la de que ela não pode ficar dando essa mesada, pois o filho pode se acomodar e nunca trabalhar para conquistar o que é dele. Fora que, outras coisas precisam de atenção. Você acha que o filho não vai demonstrar resistência a esse novo padrasto, que pode acabar com essa folga? <br /><br />Isso é basicamente a lei Rouanet. A criança é o artista, a mãe é o governo e o padrasto em potencial é o candidato que quer acabar com isso. Agora entende porque os artistas estão todos surtados?<br /><br />Quer uma dose de realidade? Vamos lá. A maioria desses artistas NÃO ESTÃO NEM AÍ para as causas sociais que eles dizem defender, eles só querem manter a grana deles. Se o Bolsonaro dissesse que ele ia manter a lei Rouanet e aumentar a verba e facilitar ainda mais o acesso a ela, ia estar tudo com hashtag \"ele sim\".",
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"content": "Imagine uma criança que recebe da mãe uma mesada bem gorda para comprar brinquedos. Uma mesada tão gorda que a mãe acaba deixando de fazer outros investimentos na casa, muitos deles necessários. Você acha certo? Se tiver bom senso, dirá que não. Mas continuando... Imagina que um dia surge um pretendente novo na vida dessa mãe, que começou a conscientiza-la de que ela não pode ficar dando essa mesada, pois o filho pode se acomodar e nunca trabalhar para conquistar o que é dele. Fora que, outras coisas precisam de atenção. Você acha que o filho não vai demonstrar resistência a esse novo padrasto, que pode acabar com essa folga? \n\nIsso é basicamente a lei Rouanet. A criança é o artista, a mãe é o governo e o padrasto em potencial é o candidato que quer acabar com isso. Agora entende porque os artistas estão todos surtados?\n\nQuer uma dose de realidade? Vamos lá. A maioria desses artistas NÃO ESTÃO NEM AÍ para as causas sociais que eles dizem defender, eles só querem manter a grana deles. Se o Bolsonaro dissesse que ele ia manter a lei Rouanet e aumentar a verba e facilitar ainda mais o acesso a ela, ia estar tudo com hashtag \"ele sim\".",
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"content": " No nazismo, embora existisse propriedade privada, o governo comandava os meios de produção, ditando o que cada um deveria produzir, a quantidade, preços, de onde deveriam comprar, vender, ... Enfim, um governo inflado, altamente interventor e protecionista.<br />Na prática, não pode ser considerado de direita nem de esquerda: é centrista autoritário.<br /><br />Mas se um político de esquerda ocupa um cargo de Ministro na Alemanha e fala que o nazismo é de direita, então o gado toma como verdade.<br /><br />Curiosidade: a União Soviética foi aliada e conivente com o nazismo, tendo virado inimigos somente porque Hitler quebrou a \"amizade\" e tentou passar a perna, lançando com um ataque surpresa sobre a União Soviética.<br /><br /><a href=\"https://m.oglobo.globo.com/sociedade/embaixada-da-alemanha-explica-nazismo-e-contestada-por-brasileiros-2-23074988\" target=\"_blank\">https://m.oglobo.globo.com/sociedade/embaixada-da-alemanha-explica-nazismo-e-contestada-por-brasileiros-2-23074988</a>",
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"content": " No nazismo, embora existisse propriedade privada, o governo comandava os meios de produção, ditando o que cada um deveria produzir, a quantidade, preços, de onde deveriam comprar, vender, ... Enfim, um governo inflado, altamente interventor e protecionista.\nNa prática, não pode ser considerado de direita nem de esquerda: é centrista autoritário.\n\nMas se um político de esquerda ocupa um cargo de Ministro na Alemanha e fala que o nazismo é de direita, então o gado toma como verdade.\n\nCuriosidade: a União Soviética foi aliada e conivente com o nazismo, tendo virado inimigos somente porque Hitler quebrou a \"amizade\" e tentou passar a perna, lançando com um ataque surpresa sobre a União Soviética.\n\nhttps://m.oglobo.globo.com/sociedade/embaixada-da-alemanha-explica-nazismo-e-contestada-por-brasileiros-2-23074988",
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"content": "O FIM DO HOMEM<br /><br />Em muitos lugares no Brasil,vejo todo tipo de gente e grupos. Uma coisa me causa verdadeira urticária: os homens estão acabando. Não digo que há muitos homossexuais, não. O imbróglio é outro. Antigamente até mesmo os homossexuais tinham mais fibra. Fred Mercury e Alexandre O Grande que o digam. Os homens estão emasculados, enfraquecidos, baixos, sem pelo, sem barba, com a voz fina, movem-se acanhados, roupas andróginas, alimentação de canarinho, gestos incompletos, incapazes de manter uma conversa olho no olho, andar molengo, frases recheadas de “talvez” e “eu acho” e “vai saber”, indecisos até pra escolher onde vão sentar, temem desagradar a todos por qualquer coisa. Estão pedindo desculpa por existir. É deprimente ver a fraqueza adquirida. Este não é o homem. Este tipo de homem é incapaz de erguer uma muralha, matar um urso que ameaçasse sua família, entregar sua vida pelo próximo num ato súbito de heroísmo não ensaiado. Não, ele precisa sustentar seu estado de vítima do universo; melhor ainda se passar invisível. Melhora fôra não existir mesmo. <br /><br />Aí, por outro lado, quando vemos uns tipos que não querem ser absorvidos de modo algum pela emasculação universal, encontramos lenhadores tupiniquins montados e postiços, que acham que encher a cara com cerveja gourmet, fazer tatuagens, peidar em público, ouvir rock e falar uns palavrões fora de hora é o ápice do ser homem. É quase uma compensação do medo que têm de mostrar sua frágil donzela interior. Ser homem não tem nada que ver com isto.<br /><br />E o fato de você estar esperando agora mesmo que eu lhe explique aqui o que é ser homem demonstra que estamos completamente lascados.<br /><br />Homens, acordem! Tomem seu lugar. Cabrito bom não berra! Comam uns bifes na gordura de porco, pelo amor de Deus! Chega de broto de feijão, soja, barra de alpiste e de se desculpar por existir, poha.",
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"content": "Uma reflexão sobre o atual contexto político e eleitoral. <br /><br />ELEJA-SE <br /><br />Então, o jogo começou novamente. Os embates partidários, políticos e ideológicos se tornaram uma realidade efervescente e muito mais aparente no meio social brasileiro.<br /><br />Há tempos não passávamos por um período eleitoral tão fervoroso! Tal fato leva-nos a pensar sobre esse crescimento opinativo que arremata grande parcela do contingente tupiniquim.<br /><br />E a única conclusão sensata que chego, hoje, é: o brasileiro, cidadão, trabalhador, veemente pagador de impostos e objeto de exploração do Estado se cansou. Entretanto ele ainda não sabe do que se cansou. E, não sabendo, sequer se lembra do seu pleno exercício democrático que, há anos, foi jogado às margens do progresso. <br /><br />Durante um legado de escória social, nos cegamos. Nós, como povo brasileiro, fomos conduzidos por uma fantasia mágica que nos era apresentada a cada dia. Um período histórico em que fomos (e somos) manipulados por um Estado que representava e ainda representa quase que uma figura paterna dissimulada, voraz e monstruosa, restringindo e sufocando de modo significativo todas as esferas da sociedade. Somos filhos de um pai que espanca, desnutre e ainda nos pede clemência. Somos filhos de governos corruptos. Somos produto da estratégia das tesouras.<br /><br />Então, digo-lhes do que o brasileiro se cansou. Nos cansamos da velha politicagem detentora de poderes extremos, monopolizadora e inerte ao seu pressuposto e declarado dever. Nos enfadamos das rédeas controladas por um âmbito invalidado. Nos exaustamos com todas lógicas discursivas que perpassam pelas bocas maltrapilhas dos que nos representam hoje. Nos esgotamos de um Estado máximo e um indivíduo mínimo. Nos enchemos da falta de liberdade, de uma classe trabalhadora, empreendedora e empresária economicamente sucumbida à imposição governamental. Nos fadigamos de uma cultura desmazelada com fins voltados para a pura e simples desestruturação. <br /><br />O que é mais cômico em todo esse contexto é ver aqueles que podem mudar algo, eu e você, anestesiados e graníticos em nossas resoluções. Após uma enxurrada de informações alimentadas por uma era completamente saturada com elas, vimos e atestamos a ineficácia dos que governam. Vimos e atestamos a nossa falta de discernimento em escolher a representatividade. Estamos desnorteados, não sabemos como utilizar nossas plenas capacidades. Arremessamos nossa razão e nosso poder ao ermo.<br /><br />Existem ainda aqueles que apoiam este mesmo pai que os desestruturou e, demasiadamente, planificou seus atributos intelectuais. Existem ainda aqueles que movimentam suas intenções em favor de um pai que mentiu e retirou suas integridades. Os assaltou, aniquilando as possiblidades e negou-lhes os próprios direitos conferidos. Esse pai é o velho governo. Onde está a coerência? Onde está a racionalidade?<br /><br />Brasileiro, sua luta é em favor de si! É em favor do cidadão e de uma nação. A expressão que melhor representa o dever do cidadão nesse momento é “colocar a mão na massa”. Segundo a filosofia aristotélica, o homem só é legitimado em sua plenitude com sua participação política. A essência humana se encontra na vida política. Não podemos viver alheios a essa realidade e desconexos de nosso ponto central como cidadãos. A essência humana só possui sua completude de sentidos no exercício da vida política.<br /><br />Não é hora e momento (e nunca foi) de vivermos à custa de um Estado. É hora de sermos independentes. Não precisamos desse controle esmagador. Temos em mãos a chance e a possibilidade, ainda, de realizar a mudança precisa. Ela deve ser cirúrgica, sobretudo, inspiradora e renovadora. Bastou-se um Estado inflado, inchado, espaçoso, ilimitado, doente (quase crônico), que enfraquece todas as linhas sucessórias. É hora de liberdade e autonomia. Eleja-se como cidadão, eleja-se como indivíduo! <br /><br />Brasil, os filhos cresceram e querem ser libertos!<br /> <br />Germano Correa",
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"content": "Uma reflexão sobre o atual contexto político e eleitoral. \n\nELEJA-SE \n\nEntão, o jogo começou novamente. Os embates partidários, políticos e ideológicos se tornaram uma realidade efervescente e muito mais aparente no meio social brasileiro.\n\nHá tempos não passávamos por um período eleitoral tão fervoroso! Tal fato leva-nos a pensar sobre esse crescimento opinativo que arremata grande parcela do contingente tupiniquim.\n\nE a única conclusão sensata que chego, hoje, é: o brasileiro, cidadão, trabalhador, veemente pagador de impostos e objeto de exploração do Estado se cansou. Entretanto ele ainda não sabe do que se cansou. E, não sabendo, sequer se lembra do seu pleno exercício democrático que, há anos, foi jogado às margens do progresso. \n\nDurante um legado de escória social, nos cegamos. Nós, como povo brasileiro, fomos conduzidos por uma fantasia mágica que nos era apresentada a cada dia. Um período histórico em que fomos (e somos) manipulados por um Estado que representava e ainda representa quase que uma figura paterna dissimulada, voraz e monstruosa, restringindo e sufocando de modo significativo todas as esferas da sociedade. Somos filhos de um pai que espanca, desnutre e ainda nos pede clemência. Somos filhos de governos corruptos. Somos produto da estratégia das tesouras.\n\nEntão, digo-lhes do que o brasileiro se cansou. Nos cansamos da velha politicagem detentora de poderes extremos, monopolizadora e inerte ao seu pressuposto e declarado dever. Nos enfadamos das rédeas controladas por um âmbito invalidado. Nos exaustamos com todas lógicas discursivas que perpassam pelas bocas maltrapilhas dos que nos representam hoje. Nos esgotamos de um Estado máximo e um indivíduo mínimo. Nos enchemos da falta de liberdade, de uma classe trabalhadora, empreendedora e empresária economicamente sucumbida à imposição governamental. Nos fadigamos de uma cultura desmazelada com fins voltados para a pura e simples desestruturação. \n\nO que é mais cômico em todo esse contexto é ver aqueles que podem mudar algo, eu e você, anestesiados e graníticos em nossas resoluções. Após uma enxurrada de informações alimentadas por uma era completamente saturada com elas, vimos e atestamos a ineficácia dos que governam. Vimos e atestamos a nossa falta de discernimento em escolher a representatividade. Estamos desnorteados, não sabemos como utilizar nossas plenas capacidades. Arremessamos nossa razão e nosso poder ao ermo.\n\nExistem ainda aqueles que apoiam este mesmo pai que os desestruturou e, demasiadamente, planificou seus atributos intelectuais. Existem ainda aqueles que movimentam suas intenções em favor de um pai que mentiu e retirou suas integridades. Os assaltou, aniquilando as possiblidades e negou-lhes os próprios direitos conferidos. Esse pai é o velho governo. Onde está a coerência? Onde está a racionalidade?\n\nBrasileiro, sua luta é em favor de si! É em favor do cidadão e de uma nação. A expressão que melhor representa o dever do cidadão nesse momento é “colocar a mão na massa”. Segundo a filosofia aristotélica, o homem só é legitimado em sua plenitude com sua participação política. A essência humana se encontra na vida política. Não podemos viver alheios a essa realidade e desconexos de nosso ponto central como cidadãos. A essência humana só possui sua completude de sentidos no exercício da vida política.\n\nNão é hora e momento (e nunca foi) de vivermos à custa de um Estado. É hora de sermos independentes. Não precisamos desse controle esmagador. Temos em mãos a chance e a possibilidade, ainda, de realizar a mudança precisa. Ela deve ser cirúrgica, sobretudo, inspiradora e renovadora. Bastou-se um Estado inflado, inchado, espaçoso, ilimitado, doente (quase crônico), que enfraquece todas as linhas sucessórias. É hora de liberdade e autonomia. Eleja-se como cidadão, eleja-se como indivíduo! \n\nBrasil, os filhos cresceram e querem ser libertos!\n \nGermano Correa",
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