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Stan Lee não lançou sua primeira história em quadrinhos até completar 40 anos. Samuel L. Jackson não conseguiu seu primeiro papel em um filme até completar 46 anos. Morgan Freeman estreiou seu primeiro grande filme aos 52 anos. Grandma Moses não começou sua carreira como pintora até completar 76 anos. Seja qual for seu sonho, não é tarde para realizá-lo. Você não é um fracasso por não ter conseguido fama e fortuna aos 21. Quer dizer, está tudo bem mesmo que você nem saiba qual é seu sonho ainda. Nunca diga a si mesmo que você é velho demais para isto. Nunca diga a si mesmo que você perdeu a chance. Nunca diga a si mesmo que você não é bom o suficiente. Você consegue. Seja lá o que for. (post original por Drew Forrester) Via Le Rowlands.", "to": [ "https://www.w3.org/ns/activitystreams#Public" ], "cc": [ "https://www.minds.com/api/activitypub/users/709608408478654481/followers" ], "tag": [], "url": "https://www.minds.com/newsfeed/822995297619656704", "published": "2018-03-21T00:49:29+00:00", "source": { "content": "Aos 24, Stephen King era zelador e vivia em um trailer. Aos 27, Vincent Van Gogh falhou como missionário e decidiu ir para a escola de arte. Aos 28, J.K. Rowling era uma mãe solteira suicida vivendo de bolsa auxílio. Aos 30, Harrison Ford era carpinteiro. Aos 37, Ang Lee era um pai caseiro que trabalhava em bicos. Stan Lee não lançou sua primeira história em quadrinhos até completar 40 anos. Samuel L. Jackson não conseguiu seu primeiro papel em um filme até completar 46 anos. Morgan Freeman estreiou seu primeiro grande filme aos 52 anos. Grandma Moses não começou sua carreira como pintora até completar 76 anos. 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O tempo foi passando e aquilo tudo foi perdendo a graça, a aparente satisfação se transformou na mais amarga insatisfação. Me vi sozinha, sem identidade, não me reconhecia mais. Nada me satisfazia, nada me alegrava. Era como se minha alma gritasse dentro de mim. Eu estava no fundo do poço e o que me restava eram doces lembranças do que tinha vivido com Ele. Eu pensava que não tinha mais volta, até que eu ouvi a voz Dele, aquela voz que antes eu tinha ignorado estava me chamando de novo. Eu envergonhada, respondi. Contei para Ele o que eu tinha feito e as coisas horríveis que eu tinha vivido. Eu esperava que depois de tudo Ele me deixasse, mas não, para minha surpresa Ele me acolheu! Me levou para casa e quando eu cheguei lá, advinha? A mesa estava posta. Era como se eu nunca tivesse saído de lá, o olhar Dele não era um olhar de ódio ou desprezo, mas era aquele mesmo olhar de amor, de alegria em me ter por perto. Eu me perguntava como, como Ele ainda me ama? 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