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Se a resposta que lhe vier A mente for simplesmente “ Da minha cabeça”, como responderia a grande maioria das pessoas, é porque claramente, nunca pensou muito sobre o assunto!<br />Isso não é de espantar, visto que as capacidades de METACOGNIÇÃO, ou seja, de estar ciente dos nossos próprios processos mentais, a capacidade de “Pensar sobre os nossos pensamentos”, ou como diz Richard Bandler, pioneiro da PNL, de adoptar um “Pensamento superior” São muito pouco estimuladas na sociedade em que vivemos. Com efeito, as pessoas estão muito mais habituadas a analisar o seu entorno , o meio externo, que o seu panorama interno.<br />Quanto menos percebermos da mecânica oculta dos nossos próprios pensamentos, melhor para os controladores, visto que não só deixamos de nos aperceber devidamente das várias camadas escondidas de manipulação, como acima de tudo, não temos pleno acesso a todo o nosso poder pessoal e capacidades. Andamos mais burros sem necessidade! E menos poderosos do que devíamos. Em contrapartida, os que tem estes conhecimentos, subjugam-nos facilmente.<br />Quase toda a gente está a operar a um nível muitíssimo mais baixo do que realmente poderia, muito poucos aproveitam realmente o seu potencial. É natural que assim seja, pois não nos é ensinada a mecânica interna que rege os nossos pensamentos e decisões. Aprender a pensar devia ser a primeira disciplina obrigatória em qualquer sistema de ensino, mas em vez disso , o próprio ensino ensina-nos a não questionar nem pensar, e tal e qual papagaios, repetimos ad aeternum a versão “oficial “ das coisas, sem que tenha havido de facto uma análise consciente da nossa parte.<br />Aceitamos as formas pensamento vindas de pessoas ( professores, gurus, politicos, jornalistas, celebridades etc) a quem damos autoridade, quando devíamos era dar autorização a nós mesmos para ser livres de pensamento, e estimular o nosso sentido crítico, bem como o nosso poder de análise.<br />PERÍODOS REFRACIONÁRIOS: A VIDA SECRETA DOS PENSAMENTOS<br />Vamos fazer de conta que tivemos uma discussão muito feia com um familiar ao almoço, e voltámos para casa. <br />Na nossa mente, durante algum tempo, continuamos a reviver o assunto na nossa cabeça, a pensar na pessoa e nos conteúdos dessa discussão. O nosso panorama mental, o nosso panorama interno,vai reflectir isso, vamos estar a pensar na situação repetidamente.<br />Imediatamente, certas imagens mentais, com determinadas formas, cores, etc vão aparecer na nossa cabeça, talvez nós vejamos a cara da pessoa, talvez ouçamos certas frases da conversa, e vamos sentir certas SENSAÇÕES E EMOÇÕES associadas a toda essa construção mental, que no fundo é a memória da discussão que tivemos. A discussão já acabou, já não está a acontecer, mas na nossa mente, e nosso CORPO,continuamos a sentir e a reagir COMO SE AINDA LÁ ESTIVÉSSEMOS.<br /> Isto é muito importante de compreender, para poder assimilar o que vai aqui ser explicado.<br />Ao reviver a discussão ( Da qual , de facto, nem chegámos a sair, só nos afastámos da pessoa, porque a nossa atenção continua nessa interacção) estamos ainda sob efeito do PERÍODO REFRACIONÁRIO, que domina , independentemente da nossa vontade, a nossa FISIOLOGIA!<br />Vou trocar isto por miúdos ( Não, não vou trocar por crianças para fazer substâncias que nos rejuvenescem com o seu sangue, nem nada do género. Vou apenas explicar muito bem o que o período refracionário é).<br />Quando tivemos então a tal discussão, sem que nos apercebesse-mos inteiramente do processo, o nosso ESTADO mudou!<br />Nós perdemos o controle da experiência que estávamos a ter, e por acréscimo, a capacidade de METACOGNIÇÃO, no momento em que a nossa química interna, mudou de acordo com as representações mentais que estávamos a fazer! É preciso entender muito bem isto, as IMAGENS MENTAIS, SONS, SENSAÇÕES, as REPRESENTAÇÕES MENTAIS que fizemos durante essa conversa/ discussão, de forma automática, MUDARAM A NOSSA FISIOLOGIA, MUDARAM O NOSSO “ESTADO” INTERNO.<br />O nosso estado mudou, no início da discussão, e com ele, mudou também toda a nossa postura corporal, tom de voz, batimento cardíaco, padrão respiratório, nível de cortisol no sangue, adrenalina, e por aí fora.<br />A química tomou conta de nós, pois a mudança de estado alterou toda a nossa fisiologia. Todo o estado que experienciamos, em termos de sensações, corresponde a uma bioquímica cerebral específica, tem padrões fisiológicos específicos, que são necessários para que possamos conseguir experienciar esse estado.<br />Daí que os controladores manipulem a nossa fisiologia para controlar o nosso estado, e o nosso estado para manipular a nossa fisiologia! É um caminho de mão dupla.<br />Uma vez que essa química específica tome conta de nós, perdemos já o CONTROLE DE ESTADO, do qual falámos no artigo anterior. Já não estamos no comando dos nossos estados, pois entrámos em PERÍODO REFRACIONÁRIO. A partir de agora, é o estado que manda em nós, e é por isso que mesmo sabendo que já devíamos era estar felizes e a pensar noutra coisa, e que pensar na discussão é pura perda de tempo, continuamos a massacrar-nos a reviver o sucedido. O que se passa, é que estamos ainda sob o efeito do tal período refracionário.<br />Já vos aconteceu discutir com a namorada, e mesmo após a discussão já ter passado, tudo o que vocês dizem a irrita e apenas despoleta uma nova discussão? Bem vindos ás maravilhas do período refracionário! Enquanto ela mantiver essa fisiologia específica vai haver discussão, e só quando o estado se dissipar é que ela vai redirecionar o processo mental para poder ter outro tipo de resposta, que não seja discutir mais.<br />Quando as emoções se sobrepõem a lógica, em virtude do calor da discussão, o nosso sentido crítico é temporariamente desligado, o neocortéx fica algum tempo ( o tempo que durar o período refracionário) offline, e o cérebro límbico e ou reptiliano estão agora no controle, sobrepondo-se ao pensamento racional. A fisiologia da pessoa mudou, e entrou num período refracionário correspondente a essa fisiologia.<br />Se não tivermos conseguido manter algum grau de controlo ANTES de entrar no P.R, seguimos como que obedecendo a um programa, todas os nossos pensamentos, sensações, emoções e decisões, serão agora fruto deste estado negativo, que agora domina toda a nossa percepção! O periódo de tempo que esse estado durar, é que é justamente, o PERÍODO REFRACIONÁRIO. Vamos analisar melhor como é que isto acontece.<br />Quando mudamos de estado, e por conseguinte, entramos em período refracionário, este novo quadro fisiológico, seja bom ou mau, TENTA MANTER-SE “VIVO” O MAIS TEMPO POSSÍVEL, acionando em nós certos FILTROS PERCEPTUAIS que vão fazer com que o cérebro apenas repare em coisas que VALIDEM OU REFORCEM MAIS o estado em que nos encontramos!<br />É extremamente importante que entendamos isto, que exerçamos a nossa capacidade de METACOGNIÇÃO, para entender como os estados “ mandam” em nós, e que quem manda nos nossos estados, manda em nós, claro!<br />Então , recapitulando, sempre que entramos num novo estado mental/emocional e no correspondente período refracionário, ele vai mudar os nossos filtros perceptuais para que só reparemos nas coisas que validam ou reforçam o estado em que estamos!<br />Se estivermos extraordinariamente furiosos e a pensar como foi injusto o que nos aconteceu e que vida é uma boa merda, ( E sem dúvida que isso nos vai acontecer) e entrarmos numa sala que tenha dez elementos que para nós são “positivos” e apenas dois que são “negativos” só iremos repararar nos 2 negativos, os filtros perceptuais vão impedir que vejamos os outros 10! Neste sentido, os períodos refracionários são como que dotados de “vida própria”, pois só vão permitir que reparemos naquilo que permite que esse estado se prolongue o mais tempo possível! Se se prolongar demasiado tempo demasiadas vezes, isso passa a ser um HÁBITO.<br />O período refracionário “tentará” ou causará, através dessa mudança nos filtros perceptuais, que o estado em questão e a fisiologia correspondente, durem o mais tempo possível antes de se extinguir, como se quisesse prolongar a sua existência no tempo!<br />Estes estados tem um modus operandi muito semelhante ao de um parasita, mas em forma psíquica: Não tendo “energia própria”, necessita da nossa energia para manter a sua forma artificial o mais tempo possível!<br /> Se a nossa companheira ainda estiver fula horas depois de termos deixado a tampa da sanita levantada, podemos ter a certeza que ainda está em período refracionário ( E também que ela bate um pouco mal), Se passado horas de nos termos chateado com ela porque arrumou os nossos headphones que necessitávamos num sítio que não encontrámos, ainda tivermos com maus sentimentos, de certeza que estamos ainda em período refracionário.<br /> Estes estados alimentam-se a eles próprios, “vampirizando” a nossa mente de forma a manterem a fisiologia que os perpetua. Só exercitando a nossa capacidade de CONTROLE DE ESTADO e de METACOGNIÇÃO podermos ter consciência destes processos, e evitá-los antes que ocorram. Quando algo que provoque excitação da neurologia acontecer, temos uma janela de aproximadamente 3 segundos antes que o estado mude e o novo período refracionário comece.<br />Que eles vão ocorrer, é um facto, e a não ser que sejamos o buda, um yogui, ou assim, claro que vamos ter situações e interacções desagradáveis com outras pessoas, mas se conseguirmos reter controle de estado ANTES de entrar em período refracionário negativo, evitamos o parasitismo desses estados negativos, que ao alterar a nossa fisiologia e filtros perceptuais, nos roubam também saúde e bem estar, bem como poder de raciocínio e de decisão lógica, ao privar-nos do uso do sentido crítico , \"desligando\" o neocortex.<br />A ideia, é nós entrarmos em períodos refracionários “positivos”,que promovam que reparemos em e validemos mais estímulos úteis, e não os que não nos interessam para nada.<br />Quanto menos controle e consciência a pessoa tem sobre os seus estados e períodos refraccionários, mais desiquilibrada mentalmente e emocionalmente a pessoa está, o que é justamente o que o sistema de controle quer. <br />Não é por acaso, que se escolhe emitir na GRELHA DE PROGRAMAÇÃO notíciosa, notícias e eventos maioritariamente desagradáveis, assustadores ou violentos, uma vez que estes tem como como objectivo atingir o cérebro reptiliano, activar o sentido de emergência nas pessoas, ( Ver aritgo 1) desligando assim o sentido crítico da pessoa, e captando imediatamente a sua atenção, já que a pessoa está “biologicamente programada” para responder assim a este tipo de estimulação, entrando assim no período refracionário correspondente. <br />Espertos, estes indivíduos que criam os formatos da mídia.<br />Tiveram décadas e décadas para estudar neurociência, sensorial branding, neuromarketing, PNL, tudo isso resultou no controle mental e social exercido pela TV, Cultura, redes sociais, etc que vemos hoje em dia. Eu só para explicar o genérico do telejornal, e desmontar o processo hipnótico feito á base de frequências, mnemonic circles, alteração de padrões de onda cerebral etc levaria vários artigos. Mas adiante, voltemos ao período refracionário, ao tal estado que tem “ vida própria”, e á metacognição, a capacidade que nos permite “olhar de cima” e analisar todo esse processo mental, e que são o tema principal deste artigo.<br />Recapitulando, o dito PERÍODO REFRACIONÁRIO que segue a uma MUDANÇA DE ESTADO pronunciada, activa certos FILTROS PERCEPTUAIS, que por sua vez buscam e seleccionam apenas a informação que reforce e valide ainda mais esse estado. <br />Se tivermos um problema grave com alguém, mesmo que seja um amigo nosso que tenhamos em conta como óptima pessoa, durante esse período refracionário, só conseguiremos ver defeitos na pessoa.<br />Se o problema for em nós, a mesma coisa, o processo mental aplica-se a tudo. Esta especie de “possessão temporária” ( que se torna permanente á medida que o cérebro aprende cada vez melhor a estratégia que o permite acessar esse estado, criando assim um hábito) dura até que o período refracionário termine ( se é que não ficou instalado permanentemente com a repetição).<br />É engraçado pensar, que os povos da antuguidade, chamavam a este fenómeno “formas pensamento” por considerarem que elas eram imbuída de vida própria, como que expressões duma força maligna que se apoderava das pessoas. Hoje em dia, a psicologia e a neurociência explicam isso duma forma diferente, mas o princípio em sí é igual: <br />Uma vez entrando em período refracionário, já não somos nós a controlar a situação, os nossos pensamentos , sensações e emoções, e posteriores decisões e comportamentos, são necessariamente reflexo do estado em que nos encontramos e da sua fisiologia correspondente. Somos escravos da nossa fisiologia, sempre que não tivermos capacidade de metacognição para analisar e redirecionar os processos mentais, e por conseguinte os nossos estados e respectivos períodos refracionários.<br />Daí, só podermos encontrar-nos numa de duas posições no que se refere a este assunto, ou estamos a produzir voluntariamente estados positivos que nos fortalecem e nos dão poder, ou estamos a deixar -nos entrar, voluntariamente ou não, em estados que nos privam, enfraquecem, e roubam a nossa energia vital. <br />Aguns indíos por exemplo, consideravam o medo uma coisa contagiosa, chagando a banir quem o sentisse sem motivo. Eles sabiam que os estados dums influenciam os estados dos outros ( ver artigo anterior) e que certos períodos refracionários saão indesejáveis, pelo que para evitar a propagação do medo pelo grupo, expulsavam o indivíduo.<br />Não estou com isto a dizer que devemos evitar as pessoas que se sentem mal, mas sim que ao longo dos tempos,os povos sempre reconheceram duma forma ou doutra os períodos refracionários e as mudanças de estado como algo importante e do qual deviam estar conscientes...ao contrário de nós!<br />As pessoas são “usadas” pelo estado negativo em vez de o controlarem, ficam reféns da sua própria fisiologia, até que e energia do estado se esgota e a fisiologia muda. Se o estado se instala, como em alguém que está sempre a reviver um trauma, mesmo que o perigo inicial que deu origem ao trauma já tenha passado, a pessoa está sempre presa no período refracionário, em loop, não conseguindo mudar de estado.<br /> A pessoa revive então a mesma situação e a química cerebral correspondente vezes sem conta, debilitando e destruindo assim a sua saúde mental e física.<br />O perído refracionário negativo era com efeito, encarado pelos povos antigos como uma entidade própria que luta para sobreviver o mais tempo possível na fisiologia da pessoa, e de preferência, propagar-se para outras pessoas de modo a garantir a sua permanência, quando a “energia” providenciada pelo estado do “primeiro” hospedeiro se esgote. <br />Um pouco á semelhança do filme do Denzel washington, o FALLEN, esses povos viam o período refracionário como algo capaz de se transmitir de pessoa em pessoa, mas neste caso, para não se extinguir. Se isto parece um devaneio disparatado, pensemos como é que por exemplo, começa uma batalha campal. Normalmente começa por 1 ou 2, poucos indivíduos, para em segundos se alastrar como fogo na pólvora por toda a multidão.<br />Esses primeiros que deram origem ao motim, conseguiram “transmitir” o seu estado ( ver artigo anterior) e agora os restantes participantes no motim passaram a espelhar a mesma fisiologia, tendo o neocortex da maioria ficado “fora de serviço”, e o cérebro reptiliano tomado conta, fazendo com que a violência de poucos se estenda a todos, mesmo aos que não tinham absolutamente nada a ver com o evento inicial! <br />Seriam eles ( os antigos) assim tão estúpidos em pensar que os estados podiam ter vida própria? Talvez devesse-mos reflectir nisso, a próxima vez que nos enraivecermos e virmos como isso afecta o nosso dia, a nossa forma de ver as coisas e as decisões que tomamos, ou a próxima vez que sucumbirmos a tristeza e adepressão, reparando bem ( METACOGNIÇÃO) como tudo isso afecta o nosso processo mental. <br />Quando a pessoa já estiver tão debilitada que não tem energia para se manter funcional, aprende a “importar” energia através de alcool, drogas, sexo, ou dos outros, que subconscientemente “vampirizamos” já que os períodos refracionários negativos que atravessamos nos esgotaram já as reservas.<br />Assim, com base nesta simples mecânica, se controla a sociedade inteira! Comandando a transferência de estados e respectivos P.R. através da mídia e gestão dos recursos, se controla o planeta.<br />Se uma amiga liga á outra para lhe contar a desgraça que lhe aconteceu, que se sente miserável porque o namorado a deixou pela empregada sem dentes, etc, ela irá muitas vezes transmitir esse estado á amiga, que por “solidariedade” a ouvirá, e que por falta de controle de estado e capacidade de metacognição, e apenas para poder entender o conteúdo da comunicação, “espelhará” as características dos estado ( ver artigo sobre Rapport). Agora a amiga , que já chorou com ela e tudo, também se sente miserável!<br />A seguir, esta amiga liga a outra, contar que a Laura foi trocada por uma empregada desdentada, e fazer disso assunto ( pois já está em período refracionário) e passa inadvertidamente o estado a uma terceira pessoa, e assim sucessivamente, até que a energia do evento inicial se esgote ou a pessoa mude de estado...até lá o próprio estado vai querer manter-se e replicar-se o mais possível...a quem isto soar como um disparate, basta começar a prestar mais atenção ás suas interacções no dia a dia. <br /> Na óptica dos antigos, o estado nos \"usa-nos \" para se transmitir a outros e assim se manter vivo. Lembremos que a maioria dos abusadores , torturadores, etc foram eles mesmos abusados e torturados, e servem agora como agentes propagadores dessa transferência de estados, ficaram presos em certos períodos refracionários, que agora transmitem aos outros. Foram abusados e agora abusam. Através deles esse estado se perpetua também, se quisermos ver dessa perspectiva!<br />É como se o P.R. fosse um “virus mental” que vai contaminando uma pessoa após outra, cada vez que duas ou mais fisiologias se “espelham” , gerando rapport, e possibilitando assim a transferência do dito estado! Será que os antigos eram assim tão burros? Hmmmmm deixo ao vosso critério.<br /> Quer vista pelos olhos dum céptico prisioneiro do hemisfério esquerdo, ou dum crente prisioneiro do hemisfério direito, a estrutura do processo é igual, só muda a interpretação, a carga emocional que lhe atribuímos! <br />Como a metacognição não faz parte de nenhum currículo escolar, estamos a mercê destes processos durante toda a nossa vida, em maior ou menor grau.<br />Controlando a transferência dos estados, os períodos refracionários, e por conseguinte, a fisiologia ( estado emocional) predominante nos indivíduos, se controla a sociedade inteira.......e ainda dizem que é dificil uns poucos mandarem em todos....BRINCADEIRA DE CRIANÇA MESMO.", "to": [ "https://www.w3.org/ns/activitystreams#Public" ], "cc": [ "https://www.minds.com/api/activitypub/users/1185973654756794387/followers" ], "tag": [], "url": "https://www.minds.com/newsfeed/1185977951622811648", "published": "2020-12-16T16:12:58+00:00", "source": { "content": "MIND CONTROL - A serie que o fará ver a manipulação psicológica com outros olhos\n\nA VIDA OCULTA DOS PENSAMENTOS - METACOGNIÇÃO E PERÍODOS REFRACIONÁRIOS\n\n RECLAMANDO O NOSSO PODER PESSOAL\n\n\nDonde vem os nossos pensamentos? Se a resposta que lhe vier A mente for simplesmente “ Da minha cabeça”, como responderia a grande maioria das pessoas, é porque claramente, nunca pensou muito sobre o assunto!\nIsso não é de espantar, visto que as capacidades de METACOGNIÇÃO, ou seja, de estar ciente dos nossos próprios processos mentais, a capacidade de “Pensar sobre os nossos pensamentos”, ou como diz Richard Bandler, pioneiro da PNL, de adoptar um “Pensamento superior” São muito pouco estimuladas na sociedade em que vivemos. Com efeito, as pessoas estão muito mais habituadas a analisar o seu entorno , o meio externo, que o seu panorama interno.\nQuanto menos percebermos da mecânica oculta dos nossos próprios pensamentos, melhor para os controladores, visto que não só deixamos de nos aperceber devidamente das várias camadas escondidas de manipulação, como acima de tudo, não temos pleno acesso a todo o nosso poder pessoal e capacidades. Andamos mais burros sem necessidade! E menos poderosos do que devíamos. 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Aprender a pensar devia ser a primeira disciplina obrigatória em qualquer sistema de ensino, mas em vez disso , o próprio ensino ensina-nos a não questionar nem pensar, e tal e qual papagaios, repetimos ad aeternum a versão “oficial “ das coisas, sem que tenha havido de facto uma análise consciente da nossa parte.\nAceitamos as formas pensamento vindas de pessoas ( professores, gurus, politicos, jornalistas, celebridades etc) a quem damos autoridade, quando devíamos era dar autorização a nós mesmos para ser livres de pensamento, e estimular o nosso sentido crítico, bem como o nosso poder de análise.\nPERÍODOS REFRACIONÁRIOS: A VIDA SECRETA DOS PENSAMENTOS\nVamos fazer de conta que tivemos uma discussão muito feia com um familiar ao almoço, e voltámos para casa. \nNa nossa mente, durante algum tempo, continuamos a reviver o assunto na nossa cabeça, a pensar na pessoa e nos conteúdos dessa discussão. O nosso panorama mental, o nosso panorama interno,vai reflectir isso, vamos estar a pensar na situação repetidamente.\nImediatamente, certas imagens mentais, com determinadas formas, cores, etc vão aparecer na nossa cabeça, talvez nós vejamos a cara da pessoa, talvez ouçamos certas frases da conversa, e vamos sentir certas SENSAÇÕES E EMOÇÕES associadas a toda essa construção mental, que no fundo é a memória da discussão que tivemos. A discussão já acabou, já não está a acontecer, mas na nossa mente, e nosso CORPO,continuamos a sentir e a reagir COMO SE AINDA LÁ ESTIVÉSSEMOS.\n Isto é muito importante de compreender, para poder assimilar o que vai aqui ser explicado.\nAo reviver a discussão ( Da qual , de facto, nem chegámos a sair, só nos afastámos da pessoa, porque a nossa atenção continua nessa interacção) estamos ainda sob efeito do PERÍODO REFRACIONÁRIO, que domina , independentemente da nossa vontade, a nossa FISIOLOGIA!\nVou trocar isto por miúdos ( Não, não vou trocar por crianças para fazer substâncias que nos rejuvenescem com o seu sangue, nem nada do género. Vou apenas explicar muito bem o que o período refracionário é).\nQuando tivemos então a tal discussão, sem que nos apercebesse-mos inteiramente do processo, o nosso ESTADO mudou!\nNós perdemos o controle da experiência que estávamos a ter, e por acréscimo, a capacidade de METACOGNIÇÃO, no momento em que a nossa química interna, mudou de acordo com as representações mentais que estávamos a fazer! É preciso entender muito bem isto, as IMAGENS MENTAIS, SONS, SENSAÇÕES, as REPRESENTAÇÕES MENTAIS que fizemos durante essa conversa/ discussão, de forma automática, MUDARAM A NOSSA FISIOLOGIA, MUDARAM O NOSSO “ESTADO” INTERNO.\nO nosso estado mudou, no início da discussão, e com ele, mudou também toda a nossa postura corporal, tom de voz, batimento cardíaco, padrão respiratório, nível de cortisol no sangue, adrenalina, e por aí fora.\nA química tomou conta de nós, pois a mudança de estado alterou toda a nossa fisiologia. Todo o estado que experienciamos, em termos de sensações, corresponde a uma bioquímica cerebral específica, tem padrões fisiológicos específicos, que são necessários para que possamos conseguir experienciar esse estado.\nDaí que os controladores manipulem a nossa fisiologia para controlar o nosso estado, e o nosso estado para manipular a nossa fisiologia! É um caminho de mão dupla.\nUma vez que essa química específica tome conta de nós, perdemos já o CONTROLE DE ESTADO, do qual falámos no artigo anterior. Já não estamos no comando dos nossos estados, pois entrámos em PERÍODO REFRACIONÁRIO. A partir de agora, é o estado que manda em nós, e é por isso que mesmo sabendo que já devíamos era estar felizes e a pensar noutra coisa, e que pensar na discussão é pura perda de tempo, continuamos a massacrar-nos a reviver o sucedido. O que se passa, é que estamos ainda sob o efeito do tal período refracionário.\nJá vos aconteceu discutir com a namorada, e mesmo após a discussão já ter passado, tudo o que vocês dizem a irrita e apenas despoleta uma nova discussão? Bem vindos ás maravilhas do período refracionário! Enquanto ela mantiver essa fisiologia específica vai haver discussão, e só quando o estado se dissipar é que ela vai redirecionar o processo mental para poder ter outro tipo de resposta, que não seja discutir mais.\nQuando as emoções se sobrepõem a lógica, em virtude do calor da discussão, o nosso sentido crítico é temporariamente desligado, o neocortéx fica algum tempo ( o tempo que durar o período refracionário) offline, e o cérebro límbico e ou reptiliano estão agora no controle, sobrepondo-se ao pensamento racional. A fisiologia da pessoa mudou, e entrou num período refracionário correspondente a essa fisiologia.\nSe não tivermos conseguido manter algum grau de controlo ANTES de entrar no P.R, seguimos como que obedecendo a um programa, todas os nossos pensamentos, sensações, emoções e decisões, serão agora fruto deste estado negativo, que agora domina toda a nossa percepção! O periódo de tempo que esse estado durar, é que é justamente, o PERÍODO REFRACIONÁRIO. Vamos analisar melhor como é que isto acontece.\nQuando mudamos de estado, e por conseguinte, entramos em período refracionário, este novo quadro fisiológico, seja bom ou mau, TENTA MANTER-SE “VIVO” O MAIS TEMPO POSSÍVEL, acionando em nós certos FILTROS PERCEPTUAIS que vão fazer com que o cérebro apenas repare em coisas que VALIDEM OU REFORCEM MAIS o estado em que nos encontramos!\nÉ extremamente importante que entendamos isto, que exerçamos a nossa capacidade de METACOGNIÇÃO, para entender como os estados “ mandam” em nós, e que quem manda nos nossos estados, manda em nós, claro!\nEntão , recapitulando, sempre que entramos num novo estado mental/emocional e no correspondente período refracionário, ele vai mudar os nossos filtros perceptuais para que só reparemos nas coisas que validam ou reforçam o estado em que estamos!\nSe estivermos extraordinariamente furiosos e a pensar como foi injusto o que nos aconteceu e que vida é uma boa merda, ( E sem dúvida que isso nos vai acontecer) e entrarmos numa sala que tenha dez elementos que para nós são “positivos” e apenas dois que são “negativos” só iremos repararar nos 2 negativos, os filtros perceptuais vão impedir que vejamos os outros 10! Neste sentido, os períodos refracionários são como que dotados de “vida própria”, pois só vão permitir que reparemos naquilo que permite que esse estado se prolongue o mais tempo possível! Se se prolongar demasiado tempo demasiadas vezes, isso passa a ser um HÁBITO.\nO período refracionário “tentará” ou causará, através dessa mudança nos filtros perceptuais, que o estado em questão e a fisiologia correspondente, durem o mais tempo possível antes de se extinguir, como se quisesse prolongar a sua existência no tempo!\nEstes estados tem um modus operandi muito semelhante ao de um parasita, mas em forma psíquica: Não tendo “energia própria”, necessita da nossa energia para manter a sua forma artificial o mais tempo possível!\n Se a nossa companheira ainda estiver fula horas depois de termos deixado a tampa da sanita levantada, podemos ter a certeza que ainda está em período refracionário ( E também que ela bate um pouco mal), Se passado horas de nos termos chateado com ela porque arrumou os nossos headphones que necessitávamos num sítio que não encontrámos, ainda tivermos com maus sentimentos, de certeza que estamos ainda em período refracionário.\n Estes estados alimentam-se a eles próprios, “vampirizando” a nossa mente de forma a manterem a fisiologia que os perpetua. Só exercitando a nossa capacidade de CONTROLE DE ESTADO e de METACOGNIÇÃO podermos ter consciência destes processos, e evitá-los antes que ocorram. Quando algo que provoque excitação da neurologia acontecer, temos uma janela de aproximadamente 3 segundos antes que o estado mude e o novo período refracionário comece.\nQue eles vão ocorrer, é um facto, e a não ser que sejamos o buda, um yogui, ou assim, claro que vamos ter situações e interacções desagradáveis com outras pessoas, mas se conseguirmos reter controle de estado ANTES de entrar em período refracionário negativo, evitamos o parasitismo desses estados negativos, que ao alterar a nossa fisiologia e filtros perceptuais, nos roubam também saúde e bem estar, bem como poder de raciocínio e de decisão lógica, ao privar-nos do uso do sentido crítico , \"desligando\" o neocortex.\nA ideia, é nós entrarmos em períodos refracionários “positivos”,que promovam que reparemos em e validemos mais estímulos úteis, e não os que não nos interessam para nada.\nQuanto menos controle e consciência a pessoa tem sobre os seus estados e períodos refraccionários, mais desiquilibrada mentalmente e emocionalmente a pessoa está, o que é justamente o que o sistema de controle quer. \nNão é por acaso, que se escolhe emitir na GRELHA DE PROGRAMAÇÃO notíciosa, notícias e eventos maioritariamente desagradáveis, assustadores ou violentos, uma vez que estes tem como como objectivo atingir o cérebro reptiliano, activar o sentido de emergência nas pessoas, ( Ver aritgo 1) desligando assim o sentido crítico da pessoa, e captando imediatamente a sua atenção, já que a pessoa está “biologicamente programada” para responder assim a este tipo de estimulação, entrando assim no período refracionário correspondente. \nEspertos, estes indivíduos que criam os formatos da mídia.\nTiveram décadas e décadas para estudar neurociência, sensorial branding, neuromarketing, PNL, tudo isso resultou no controle mental e social exercido pela TV, Cultura, redes sociais, etc que vemos hoje em dia. Eu só para explicar o genérico do telejornal, e desmontar o processo hipnótico feito á base de frequências, mnemonic circles, alteração de padrões de onda cerebral etc levaria vários artigos. Mas adiante, voltemos ao período refracionário, ao tal estado que tem “ vida própria”, e á metacognição, a capacidade que nos permite “olhar de cima” e analisar todo esse processo mental, e que são o tema principal deste artigo.\nRecapitulando, o dito PERÍODO REFRACIONÁRIO que segue a uma MUDANÇA DE ESTADO pronunciada, activa certos FILTROS PERCEPTUAIS, que por sua vez buscam e seleccionam apenas a informação que reforce e valide ainda mais esse estado. \nSe tivermos um problema grave com alguém, mesmo que seja um amigo nosso que tenhamos em conta como óptima pessoa, durante esse período refracionário, só conseguiremos ver defeitos na pessoa.\nSe o problema for em nós, a mesma coisa, o processo mental aplica-se a tudo. Esta especie de “possessão temporária” ( que se torna permanente á medida que o cérebro aprende cada vez melhor a estratégia que o permite acessar esse estado, criando assim um hábito) dura até que o período refracionário termine ( se é que não ficou instalado permanentemente com a repetição).\nÉ engraçado pensar, que os povos da antuguidade, chamavam a este fenómeno “formas pensamento” por considerarem que elas eram imbuída de vida própria, como que expressões duma força maligna que se apoderava das pessoas. Hoje em dia, a psicologia e a neurociência explicam isso duma forma diferente, mas o princípio em sí é igual: \nUma vez entrando em período refracionário, já não somos nós a controlar a situação, os nossos pensamentos , sensações e emoções, e posteriores decisões e comportamentos, são necessariamente reflexo do estado em que nos encontramos e da sua fisiologia correspondente. Somos escravos da nossa fisiologia, sempre que não tivermos capacidade de metacognição para analisar e redirecionar os processos mentais, e por conseguinte os nossos estados e respectivos períodos refracionários.\nDaí, só podermos encontrar-nos numa de duas posições no que se refere a este assunto, ou estamos a produzir voluntariamente estados positivos que nos fortalecem e nos dão poder, ou estamos a deixar -nos entrar, voluntariamente ou não, em estados que nos privam, enfraquecem, e roubam a nossa energia vital. \nAguns indíos por exemplo, consideravam o medo uma coisa contagiosa, chagando a banir quem o sentisse sem motivo. Eles sabiam que os estados dums influenciam os estados dos outros ( ver artigo anterior) e que certos períodos refracionários saão indesejáveis, pelo que para evitar a propagação do medo pelo grupo, expulsavam o indivíduo.\nNão estou com isto a dizer que devemos evitar as pessoas que se sentem mal, mas sim que ao longo dos tempos,os povos sempre reconheceram duma forma ou doutra os períodos refracionários e as mudanças de estado como algo importante e do qual deviam estar conscientes...ao contrário de nós!\nAs pessoas são “usadas” pelo estado negativo em vez de o controlarem, ficam reféns da sua própria fisiologia, até que e energia do estado se esgota e a fisiologia muda. Se o estado se instala, como em alguém que está sempre a reviver um trauma, mesmo que o perigo inicial que deu origem ao trauma já tenha passado, a pessoa está sempre presa no período refracionário, em loop, não conseguindo mudar de estado.\n A pessoa revive então a mesma situação e a química cerebral correspondente vezes sem conta, debilitando e destruindo assim a sua saúde mental e física.\nO perído refracionário negativo era com efeito, encarado pelos povos antigos como uma entidade própria que luta para sobreviver o mais tempo possível na fisiologia da pessoa, e de preferência, propagar-se para outras pessoas de modo a garantir a sua permanência, quando a “energia” providenciada pelo estado do “primeiro” hospedeiro se esgote. \nUm pouco á semelhança do filme do Denzel washington, o FALLEN, esses povos viam o período refracionário como algo capaz de se transmitir de pessoa em pessoa, mas neste caso, para não se extinguir. Se isto parece um devaneio disparatado, pensemos como é que por exemplo, começa uma batalha campal. Normalmente começa por 1 ou 2, poucos indivíduos, para em segundos se alastrar como fogo na pólvora por toda a multidão.\nEsses primeiros que deram origem ao motim, conseguiram “transmitir” o seu estado ( ver artigo anterior) e agora os restantes participantes no motim passaram a espelhar a mesma fisiologia, tendo o neocortex da maioria ficado “fora de serviço”, e o cérebro reptiliano tomado conta, fazendo com que a violência de poucos se estenda a todos, mesmo aos que não tinham absolutamente nada a ver com o evento inicial! \nSeriam eles ( os antigos) assim tão estúpidos em pensar que os estados podiam ter vida própria? Talvez devesse-mos reflectir nisso, a próxima vez que nos enraivecermos e virmos como isso afecta o nosso dia, a nossa forma de ver as coisas e as decisões que tomamos, ou a próxima vez que sucumbirmos a tristeza e adepressão, reparando bem ( METACOGNIÇÃO) como tudo isso afecta o nosso processo mental. \nQuando a pessoa já estiver tão debilitada que não tem energia para se manter funcional, aprende a “importar” energia através de alcool, drogas, sexo, ou dos outros, que subconscientemente “vampirizamos” já que os períodos refracionários negativos que atravessamos nos esgotaram já as reservas.\nAssim, com base nesta simples mecânica, se controla a sociedade inteira! Comandando a transferência de estados e respectivos P.R. através da mídia e gestão dos recursos, se controla o planeta.\nSe uma amiga liga á outra para lhe contar a desgraça que lhe aconteceu, que se sente miserável porque o namorado a deixou pela empregada sem dentes, etc, ela irá muitas vezes transmitir esse estado á amiga, que por “solidariedade” a ouvirá, e que por falta de controle de estado e capacidade de metacognição, e apenas para poder entender o conteúdo da comunicação, “espelhará” as características dos estado ( ver artigo sobre Rapport). Agora a amiga , que já chorou com ela e tudo, também se sente miserável!\nA seguir, esta amiga liga a outra, contar que a Laura foi trocada por uma empregada desdentada, e fazer disso assunto ( pois já está em período refracionário) e passa inadvertidamente o estado a uma terceira pessoa, e assim sucessivamente, até que a energia do evento inicial se esgote ou a pessoa mude de estado...até lá o próprio estado vai querer manter-se e replicar-se o mais possível...a quem isto soar como um disparate, basta começar a prestar mais atenção ás suas interacções no dia a dia. \n Na óptica dos antigos, o estado nos \"usa-nos \" para se transmitir a outros e assim se manter vivo. Lembremos que a maioria dos abusadores , torturadores, etc foram eles mesmos abusados e torturados, e servem agora como agentes propagadores dessa transferência de estados, ficaram presos em certos períodos refracionários, que agora transmitem aos outros. Foram abusados e agora abusam. Através deles esse estado se perpetua também, se quisermos ver dessa perspectiva!\nÉ como se o P.R. fosse um “virus mental” que vai contaminando uma pessoa após outra, cada vez que duas ou mais fisiologias se “espelham” , gerando rapport, e possibilitando assim a transferência do dito estado! Será que os antigos eram assim tão burros? Hmmmmm deixo ao vosso critério.\n Quer vista pelos olhos dum céptico prisioneiro do hemisfério esquerdo, ou dum crente prisioneiro do hemisfério direito, a estrutura do processo é igual, só muda a interpretação, a carga emocional que lhe atribuímos! \nComo a metacognição não faz parte de nenhum currículo escolar, estamos a mercê destes processos durante toda a nossa vida, em maior ou menor grau.\nControlando a transferência dos estados, os períodos refracionários, e por conseguinte, a fisiologia ( estado emocional) predominante nos indivíduos, se controla a sociedade inteira.......e ainda dizem que é dificil uns poucos mandarem em todos....BRINCADEIRA DE CRIANÇA MESMO.", "mediaType": "text/plain" } }, "id": "https://www.minds.com/api/activitypub/users/1326538484722176007/entities/urn:activity:1326876170116927494/activity", "to": [ "https://www.w3.org/ns/activitystreams#Public" ], "cc": [ "https://www.minds.com/api/activitypub/users/1185973654756794387", 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