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Não há indicação para uso de rotina de hidroxicloroquina, cloroquina, azitromicina, lopinavir/ritonavir, CORTICOSTERÓIDES ou tocilizumabe no tratamento da COVID-19. Heparina deve ser utilizada em doses profiláticas no paciente hospitalizado, mas não deve ser realizada anticoagulação na ausência de indicação clínica específica. Antibacterianos e oseltamivir devem ser considerados somente nos pacientes em suspeita de coinfecção bacteriana ou por influenza, respectivamente.\"<br />\"Algumas evidências apontam para potencial benefício no paciente com SARA moderada a grave fora do contexto da infecção viral.(60) Seu uso pode ser considerado em casos selecionados, com SARA moderada a grave, sem suspeita de infecção bacteriana não controlada, APÓS 10 a 14 dias do início dos sintomas da COVID-19. As doses utilizadas nos estudos variaram de 10mg - 20mg de dexametasona e de 40mg - 120mg de metilpredinisolona por dia, por 5 - 10 dias. Seu uso preferencial deve ser realizado mediante protocolos de pesquisa clínica.\"<br />Junho de 2020.<br />E mais: <a href=\"http://www.acm.org.br/.../informativo-Cov-12-03-2020.pdf\" target=\"_blank\">http://www.acm.org.br/.../informativo-Cov-12-03-2020.pdf</a><br />\"Cidades (ou estados ou o país todo) em que a epidemia na fase de<br />transmissão comunitária continue a evoluir, geralmente passando de 1.000 casos, como está ocorrendo em vários países da Europa<br />(inicialmente na Itália, mas atualmente também na Alemanha, Espanha, França) e em algumas regiões dos EUA, o que pode ocorrer em poucos dias ou poucas semanas, apesar de tomadas as medidas anteriormente mencionadas, devem considerar : fechamento das escolas, faculdades e universidades; interrupção de eventos coletivos, como jogos de futebol e cultos religiosos; fechamento de bares e boates; disponibilização de leitos extras de UTI; pacientes com manifestações clínicas leves devem<br />permanecer em isolamento respiratório domiciliar e NÃO DEVEM MAIS PROCURAR ASSISTÊNCIA MÉDICA, porque os serviços de saúde estarão sobrecarregados; exames para confirmar o diagnóstico só serão realizados em pacientes hospitalizados; suspensão de cirurgias eletivas.\"<br />Enfim, lindo quando tem guidelines bem estabelecidas, mas o médico não pode estar amarrado por elas, os casos são individuais, quanto mais quando elas são provisórias.", "to": [ "https://www.w3.org/ns/activitystreams#Public" ], "cc": [ "https://www.minds.com/api/activitypub/users/1176855620930773003/followers" ], "tag": [], "url": "https://www.minds.com/newsfeed/1230541493290647552", "published": "2021-04-18T15:32:34+00:00", "source": { "content": "Direto do túnel do tempo: \n\"Os estudos com corticoide, infelizmente, não só não mostraram benefício, como mostraram MALEFÍCIO\". \nClovis Arns, Sociedade Brasileira de Infectologia, maio de 2020. \n[Estava no Guia da Farmácia e não está mais]\nhttps://cidadeverde.com/.../a-opiniao-da-sociedade...\nE a sociedade em artigo: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext...\n\"Foram geradas 11 recomendações, embasadas em evidência de nível baixo ou muito baixo. 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Ao excluir esses pacientes, o trabalho com pequeno número de pacientes mostrou resultados negativos da HCQ sobre a transferência para UTI, a morte e necessidade de oxigênio.<br /><br />Já no outro trabalho do grupo, Lagier et al, fica clara a redução de transferência para UTI e morte, além dos parâmetros que se mantiveram no outro ensaio (redução de carga viral, redução de estadia em hospital). Necessidade de oxigênio não foi aferida.<br /><br />Portanto, não existe dúvida que nos ensaios observacionais do grupo a HCQ (+AZT) funcionou para reduzir a severidade da doença. <br /><br />Mas ainda temos outras linhas de evidência muito fortes sobre a HCQ, que vêm de ensaios randomizados. <br /><br />O único duplo cego precoce, Skipper et al. Nesse ensaio, quando se analisa quem efetivamente tomou a droga, houve redução da severidade da doença (Fig S2, <a href=\"https://www.acpjournals.org/doi/10.7326/M20-4207?url_ver=Z39.88-2003&amp;rfr_id=ori:rid:crossref.org&amp;rfr_dat=cr_pub\" target=\"_blank\">https://www.acpjournals.org/doi/10.7326/M20-4207?url_ver=Z39.88-2003&amp;rfr_id=ori:rid:crossref.org&amp;rfr_dat=cr_pub</a> 0pubmed ). <br /><br />As análises do ensaio de profilaxia do mesmo grupo pelo estatístico Marcio Watanabe, mostrando que HCQ funciona com esse propósito (<a href=\"https://arxiv.org/abs/2007.09477\" target=\"_blank\">https://arxiv.org/abs/2007.09477</a> ).<br /><br />A meta-análise por Harvey Risch, de Yale, mostrando ensaios randomizados que quando aferidos conjuntamente mostram resultados bastante significativos <a href=\"https://www.medrxiv.org/content/10.1101/2020.09.30.20204693v1\" target=\"_blank\">https://www.medrxiv.org/content/10.1101/2020.09.30.20204693v1</a> <br /><br />[Quem disser \"pre-print não vale\", olhe seus mais estimados artigos sobre COVID-19 em grandes revistas na sessão de ref e verá ali muitos pre-prints citados. 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Ao excluir esses pacientes, o trabalho com pequeno número de pacientes mostrou resultados negativos da HCQ sobre a transferência para UTI, a morte e necessidade de oxigênio.\n\nJá no outro trabalho do grupo, Lagier et al, fica clara a redução de transferência para UTI e morte, além dos parâmetros que se mantiveram no outro ensaio (redução de carga viral, redução de estadia em hospital). Necessidade de oxigênio não foi aferida.\n\nPortanto, não existe dúvida que nos ensaios observacionais do grupo a HCQ (+AZT) funcionou para reduzir a severidade da doença. \n\nMas ainda temos outras linhas de evidência muito fortes sobre a HCQ, que vêm de ensaios randomizados. \n\nO único duplo cego precoce, Skipper et al. 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E pode até ser, mas também pode não ser. Na história tivemos muitas situações que mostraram mais adiante que havia uma conspiração de fato.<br /><br />Eu me lembro da minha primeira descoberta de que a mídia não necessariamente falava a verdade. Apareceram várias placas pelas cidade com pichações de grupos \"terroristas\". Logo explodia a famosa bomba do Riocentro durante um show. A imprensa se apressou em dizer que se tratava de atentado terrorista, até surgirem as circunstâncias da explosão: dentro de um carro, no colo de um oficial do exército especialista em explosivos. <br /><br />Em 1990 a Argentina derrotou o Brasil na copa da Argentina, em plena ditadura. O jogador Branco foi execrado pela mídia por dizer que a água que bebeu deixou ele grogue em campo. A água oferecida pelos argentinos não foi bebida pelos argentinos. Anos depois, Maradona e Basualdo confirmaram o tranquilizante na água. <br /><br />Em 1996, PC Farias, arquivo vivo de Fernando Collor, morreu em condições pouco compatíveis com suicídio. A mídia insistia: ela matou ele e se matou, claramente! Mas uma pessoa viu seguranças \"escoltando\" um PC Farias que parecia dominado na praia onde ficava sua casa nos momentos que antecederam sua morte e contou a história por rádio amador. Depois soube-se que a namorada de PC Farias, que seria a homicida/ suicida da história, deixou uma mensagem chorosa para uma pessoa que conheceu, e dessa mensagem foi possível extrair vozes que lhe davam ordens.<br /><br />Quando Yasser Arafat morreu em 2004, a doença estranha chamou a atenção da mídia, mas logo se descartaria envenenamento. Afinal, tinham testado. Era conspiracionista quem achava que ele tinha sido morto. Para em 2012 descobrirem polônio, um isótopo radioativo, em seu casaco, sua escova de dentes...<br /><br />Em 2013 eclodiram manifestações que se diziam anarquistas e logo foram severamente reprimidas, restando apenas alguns manifestantes do PSOL em verdadeiras guerras urbanas. Manifestantes lançando coquetel molotov foram a desculpa para o ataque: mas logo se descobria num video que 2 manifestantes lançaram um coquetel, correram, trocaram a camiseta preta pela debaixo preta tb com outra estampa e \"carteiraram\" a polícia para entrar em seus domínios. <br /><br />Em 2020 surgiu o SARS-CoV-2. Logo o governo chinês impôs uma camada de censura em torno da discussão sobre sua origem. Todos os artigos sobre tratamento da doença com reposicionamento de drogas sofreram ataques ferozes da mídia, até mesmo os que mostravam ensaios randomizados duplo-cegos com benefício de quem efetivamente tomava hidroxicloroquina ou nitazoxanida. As máscaras 1o não funcionavam, não deviam ser compradas; depois eram obrigatórias, uma proteção completa. A quarentena sequestrou o direito de ir e vir e mídias sociais passaram a censurar opiniões contrárias.<br /><a href=\"https://www.neweurope.eu/article/china-censors-coronavirus-research-bars-publication-of-key-findings/\" target=\"_blank\">https://www.neweurope.eu/article/china-censors-coronavirus-research-bars-publication-of-key-findings/</a><br /><br />Agora já sabemos que a oficialidade dos fatos não é garantia. Está na hora de ter notícia produzida pela população, checada pela população, de aprender a discriminar sozinhos entre falso e verdadeiro.<br /><br /><br /><br /> <br /><br /><br /><br />", "to": [ "https://www.w3.org/ns/activitystreams#Public" ], "cc": [ "https://www.minds.com/api/activitypub/users/1176855620930773003/followers" ], "tag": [], "url": "https://www.minds.com/newsfeed/1176980839762915328", "published": "2020-11-21T20:21:39+00:00", "source": { "content": "Por que precisamos de uma mídia sem censura?\n\nQuem não concorda com a opinião mainstream é chamado de crente em teoria da conspiração. E pode até ser, mas também pode não ser. Na história tivemos muitas situações que mostraram mais adiante que havia uma conspiração de fato.\n\nEu me lembro da minha primeira descoberta de que a mídia não necessariamente falava a verdade. Apareceram várias placas pelas cidade com pichações de grupos \"terroristas\". Logo explodia a famosa bomba do Riocentro durante um show. A imprensa se apressou em dizer que se tratava de atentado terrorista, até surgirem as circunstâncias da explosão: dentro de um carro, no colo de um oficial do exército especialista em explosivos. \n\nEm 1990 a Argentina derrotou o Brasil na copa da Argentina, em plena ditadura. O jogador Branco foi execrado pela mídia por dizer que a água que bebeu deixou ele grogue em campo. A água oferecida pelos argentinos não foi bebida pelos argentinos. Anos depois, Maradona e Basualdo confirmaram o tranquilizante na água. \n\nEm 1996, PC Farias, arquivo vivo de Fernando Collor, morreu em condições pouco compatíveis com suicídio. A mídia insistia: ela matou ele e se matou, claramente! Mas uma pessoa viu seguranças \"escoltando\" um PC Farias que parecia dominado na praia onde ficava sua casa nos momentos que antecederam sua morte e contou a história por rádio amador. Depois soube-se que a namorada de PC Farias, que seria a homicida/ suicida da história, deixou uma mensagem chorosa para uma pessoa que conheceu, e dessa mensagem foi possível extrair vozes que lhe davam ordens.\n\nQuando Yasser Arafat morreu em 2004, a doença estranha chamou a atenção da mídia, mas logo se descartaria envenenamento. Afinal, tinham testado. Era conspiracionista quem achava que ele tinha sido morto. Para em 2012 descobrirem polônio, um isótopo radioativo, em seu casaco, sua escova de dentes...\n\nEm 2013 eclodiram manifestações que se diziam anarquistas e logo foram severamente reprimidas, restando apenas alguns manifestantes do PSOL em verdadeiras guerras urbanas. Manifestantes lançando coquetel molotov foram a desculpa para o ataque: mas logo se descobria num video que 2 manifestantes lançaram um coquetel, correram, trocaram a camiseta preta pela debaixo preta tb com outra estampa e \"carteiraram\" a polícia para entrar em seus domínios. \n\nEm 2020 surgiu o SARS-CoV-2. Logo o governo chinês impôs uma camada de censura em torno da discussão sobre sua origem. Todos os artigos sobre tratamento da doença com reposicionamento de drogas sofreram ataques ferozes da mídia, até mesmo os que mostravam ensaios randomizados duplo-cegos com benefício de quem efetivamente tomava hidroxicloroquina ou nitazoxanida. As máscaras 1o não funcionavam, não deviam ser compradas; depois eram obrigatórias, uma proteção completa. A quarentena sequestrou o direito de ir e vir e mídias sociais passaram a censurar opiniões contrárias.\nhttps://www.neweurope.eu/article/china-censors-coronavirus-research-bars-publication-of-key-findings/\n\nAgora já sabemos que a oficialidade dos fatos não é garantia. Está na hora de ter notícia produzida pela população, checada pela população, de aprender a discriminar sozinhos entre falso e verdadeiro.\n\n\n\n \n\n\n\n", "mediaType": "text/plain" } }, "id": "https://www.minds.com/api/activitypub/users/1176855620930773003/entities/urn:activity:1176980839762915328/activity" }, { "type": "Create", "actor": "https://www.minds.com/api/activitypub/users/1176855620930773003", "object": { "type": "Note", "id": "https://www.minds.com/api/activitypub/users/1176855620930773003/entities/urn:activity:1176882568247799808", "attributedTo": "https://www.minds.com/api/activitypub/users/1176855620930773003", "content": "Essa figura é do artigo da vacina de Oxford em macacos. Você vê que foram 6 macacos vacinados e 3 controles (com o vetor da vacina apenas, um adenovírus de chipanzé). Não encontrei testes anteriores desse vetor em humanos.<br /><br />Quando os macacos vacinados foram desafiados com o vírus SARS-CoV-2, eles fizeram uma redução dos sinais clínicos que não foi significativa estatisticamente, afinal havia poucos animais.<br /><br />A redução da carga viral deles aconteceu apenas no lavado bronco alveolar (BAL, pulmão), mas não no nariz. A redução da pneumonia pode ser presumida a partir de fotos \"representativas\", mas não é estatisticamente significativa.<br /><br />Como a redução de carga viral no nariz é importante para reduzir a transmissão, essa vacina não reduziria a transmissão, mas a pneumonia. <br /><br />Ou seja, seria uma vacina para proteger grupo de risco, não para vacinar todo mundo esperando reduzir a transmissão. <br /><a href=\"https://www.biorxiv.org/.../2020.05.13.093195v1.full.pdf\" target=\"_blank\">https://www.biorxiv.org/.../2020.05.13.093195v1.full.pdf</a><br /><a href=\"https://www.nature.com/articles/s41586-020-2608-y\" target=\"_blank\">https://www.nature.com/articles/s41586-020-2608-y</a><br /><br />A vacina chinesa nem mediu carga viral no nariz dos 4 macacos que vacinou (versus 4 controles). Mediram na garganta e reduziu a carga, mas não é estatisticamente significativo, pois havia poucos animais. <br />Não dá para saber como seria no nariz e tenho visto que reduzir no nariz é particularmente difícil. <br /><br />Por que não mediram no nariz, que é onde se vai medir em humanos (nasofaringe/ nariz)? Uma 4a figura mostra como a redução na carga do nariz é mais lenta na infecção humana que na garganta, e a 5a, como vírus respiratórios costumam ter carga maior no nariz que na garganta. 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Mediram na garganta e reduziu a carga, mas não é estatisticamente significativo, pois havia poucos animais. \nNão dá para saber como seria no nariz e tenho visto que reduzir no nariz é particularmente difícil. \n\nPor que não mediram no nariz, que é onde se vai medir em humanos (nasofaringe/ nariz)? Uma 4a figura mostra como a redução na carga do nariz é mais lenta na infecção humana que na garganta, e a 5a, como vírus respiratórios costumam ter carga maior no nariz que na garganta. Ou mediram, não deu, e não mostraram? \n\nNão tem dados de redução dos sinais clínicos nesses macacos com a vacina chinesa.\nhttps://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/32376603/", "mediaType": "text/plain" } }, "id": "https://www.minds.com/api/activitypub/users/1176855620930773003/entities/urn:activity:1176882568247799808/activity" }, { "type": "Create", "actor": "https://www.minds.com/api/activitypub/users/1176855620930773003", "object": { "type": "Note", "id": "https://www.minds.com/api/activitypub/users/1176855620930773003/entities/urn:activity:1176876972138602496", "attributedTo": "https://www.minds.com/api/activitypub/users/1176855620930773003", "content": "O motorista do UBER ontem estava encasquetado com a questão reinfecção. \"Mas se o vírus muta e reinfecta, as vacinas vão funcionar?\". <br /><br />A imunidade natural em resposta à infecção é igual a da vacina?<br />Se a imunidade natural não funcionar para prevenir reinfecção por vírus mutante, isso significa que a vacina também não vai funcionar?<br /><br />Vamos com calma. 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Nesses casos, a imunidade da vacina pode eventualmente ser superior a natural e preparando o organismo antes da chegada do micróbio, evitar o hóspede indesejável. \n\nExiste também a possibilidade de que a imunidade natural mire principalmente partes do vírus que estão sujeitas às mutações, enquanto alguma vacina em particular em particular conduza a imunidade para porções do vírus muito constantes, permitindo que o organismo elimine o vírus original e o mutante igualmente.\n\nTemos evidências desses 2 casos que justifiquem pensar que a imunidade natural ao vírus será pior que a imunidade de uma vacina para prevenir infecções por vírus mutantes?\n\nNão que eu conheça.\n\nA imunidade natural costuma ser voltada para mais porções do vírus que as de vacinas, portanto mais apta a lidar com variações do vírus. 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Nesse caso, sabemos que há infecção prolongada e ela é a possibilidade mais provável. Um paciente ficou 152 dias positivo na UFRJ, com vírus infectivo no nariz.<br /><a href=\"https://www.ncbi.nlm.nih.gov/.../PMC7326402/pdf/main.pdf\" target=\"_blank\">https://www.ncbi.nlm.nih.gov/.../PMC7326402/pdf/main.pdf</a><br /><a href=\"https://g1.globo.com/.../cientistas-da-ufrj-descobrem\" target=\"_blank\">https://g1.globo.com/.../cientistas-da-ufrj-descobrem</a>...<br /><br />🔻 Casos em que o vírus coletado na 2a ocasião tinha exatamente a mesma genética do coletado na 1a.<br />Esses casos se adequam melhor à ideia de \"recaída\": algum vírus ficou em algum tecido do corpo, o organismo se abateu por algum motivo e ele voltou a crescer e produzir doença. Ou reexposição, com doença mais branda.<br /><br />🔻 Casos em que o vírus coletado na 2a ocasião tinha uma genética diferente do coletado na 1a e era um mutante que reconhecidamente vinha circulando naquela população.<br />Esses são os casos inegáveis de reinfecção!<br /><a href=\"https://www.thelancet.com/.../PIIS1473-3099\" target=\"_blank\">https://www.thelancet.com/.../PIIS1473-3099</a>(20.../fulltext [concordo com as premissas, mas com todo o respeito à brilhante virologista, discordo da conclusão]<br /><br />Esse caso significa que o mutante fez evasão das defesas do sistema imune necessariamente❓<br /><br />Não.<br /><br />As pistas para essa resposta dependem da clínica e da carga viral da 2a ocasião!<br /><br />A imunidade não é 0 ou 1: não é assim, está imune, num 2o encontro com o patógeno você vai ter 0 de clínica e 0 de carga instantaneamente. 🤧🤒<br /><br />É possível construir uma resposta imune que não seja fantástica numa 1a ocasião e eliminar uma carga viral baixa, e numa 2a ocasião, com uma carga viral muito alta, demorar um pouco para reagir e produzir clínica e carga nos exames.<br /><br />Os indivíduos que mantém basicamente linfócitos T como defesa e perderam anticorpos neutralizantes, vão precisar de uns dias para rearmar todo o exército contra o vírus.<br /><br />Quantos casos temos documentados em que a clínica foi pior na 2a infecção com um vírus mutante❓<br /><br />2. 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Nesse caso, sabemos que há infecção prolongada e ela é a possibilidade mais provável. Um paciente ficou 152 dias positivo na UFRJ, com vírus infectivo no nariz.\nhttps://www.ncbi.nlm.nih.gov/.../PMC7326402/pdf/main.pdf\nhttps://g1.globo.com/.../cientistas-da-ufrj-descobrem...\n\n🔻 Casos em que o vírus coletado na 2a ocasião tinha exatamente a mesma genética do coletado na 1a.\nEsses casos se adequam melhor à ideia de \"recaída\": algum vírus ficou em algum tecido do corpo, o organismo se abateu por algum motivo e ele voltou a crescer e produzir doença. 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