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É, portanto, terrível inimigo.<br />- Interessante é que todo aparato para destruição da moral e ética ocidental foi todo criado dentro do ocidente.<br />- Quem mais concorre para isso são os globalistas ocidentais, que financiam as agendas do aborto, da ideologia de gênero, do ativismo sexual, da liberalidade sexual para jovens cada vez mais jovens e combatem a Igreja Católica, tanto por fora, quanto por dentro – como a Teologia da Libertação.<br />- Assisti um jornalista defender que a existência de batalhões neonazistas, incluindo como a guarda nacional da Ucrânia, seria devido ao crescimento do nazismo em todos os países do mundo.<br />- Só não achei outro país em que esses batalhões nazistas são oficialmente parte do exército, utilizem bandeiras da SS e o presidente carregue os membros até para palestras em países vizinhos.<br />- Interessante notar que os países da democracia ocidental estão fornecendo armas para nazistas. Algo inimaginável.<br />- Lembrando que esses países democratas do ocidente foram aqueles que encerraram pessoas dentro de casa, obrigaram o uso de vacinas experimentais- mesmo em crianças (alguns médicos do passado fizeram semelhante), prenderam e espancaram civis nas ruas, lacraram suas lojas e até mesmo investiram para tomar a propriedade privada, como no Canadá.<br />- Isto, sem falar nos campos de prisio...digo, positivados na Austrália.<br />- Na Rússia ninguém foi obrigado a tomar essas vacinas e não houve perseguição a civis, tampouco fechamento de atividades essenciais.<br />- Quem apoiou todas essas atitudes ditatoriais foram os globalistas ocidentais. A propósito, quem foi o maior doador na campanha do Macron?<br />- Quem irá destruir o ocidente e o seu modo de viver, apagando o tripé civilizatório (filosofia grega, direito romano e a ética e moral judaico-cristã) não é o Putin.<br />- Elencar um espantalho, que é ao mesmo tempo o seu inimigo, é uma bela jogada dos globalistas ocidentais.<br />- Os conservadores estão mais preocupados com a Rússia do que preservar o ocidente.<br />- Mais engraçado, ou triste, são os artifícios de apontar as qualidades como terríveis e inescrupulosos defeitos.<br /><br />- Ele apóia a sua Igreja de mentirinha! Ele apóia o conservadorismo de mentirinha! Ele combate os ativismos identitários de mentirinha!<br />- Por cá, afirmam que o apoio do Putin para o engrandecimento da Igreja Ortodoxa é uma coisa muito ruim.<br />- Enquanto lá protegem os dogmas da Igreja Ortodoxa, por aqui padre reza missa com macumbeiro, padre canta, se esconde embaixo da cama e faz tatuagem, idolatram a Pachamama e adotam as mais variadas heresias.<br />- Também, apontam como perigosa, a defesa que ele faz das tradições culturais. Algo, lembrando da União Européia, que fez de tudo para apagar as identidades culturais de cada país para criação de uma entidade geopolítica com controle absoluto de todos os países membros – incluindo eliminação das fronteiras, moeda, tradições, cultura, etc.<br />- Quem concorre para a débâcle ocidental são os líderes ocidentais, escolhidos a dedo pelos metacapitalistas que dirigem a Nova Ordem Mundial.<br />- Não é o Putin quem financia o aborto e os ativismos diversos que joga um cidadão contra o outro.<br />- Essa narrativa forçada que os Russos são malvados e sempre serão malvados por terem realizados erros terríveis, não condiz com a realidade atual.<br />- Vamos lembrar que a Alemanha matou 35 milhões de russos?<br />- Erros do passado devem sempre ser lembrados para não se repetirem.<br />- Como, por exemplo, ajudar exércitos que usam bandeiras da SS, não é?<br />- “Ah...mas o Zé Lensko é judeu!”. Soros também, e você sabe que ele trabalhou entregando amigos judeus e vizinhos para a SS?<br /><br />- Se você usar o argumento do “ser judeu” para não cometer atrocidades, postarei a foto de um batalhão de judeus nazistas e de um recebendo condecoração, todo faceiro. Traidores são traidores<br />- Os conservadores criticam a mídia de estar a soldo, trabalhando com imensas distorções em favor das pautas progressistas. Mas, quando a mídia adota a mesma pauta distorcida nesta guerra – ela diz a verdade, sim! - afirmam. Parece que a perda dos escrúpulos é contagiante.<br />- A pior piada e afirmar que o fato da OTAN colocar armas nucleares na fronteira russa não é nada demais.<br />- Mas quando iriam colocar em Cuba, quase tivemos a terceira guerra mundial.<br />- O fato de alguém que possa detestar um dia receber elogio por uma bela postura não é traição de princípios e, sim, a plena convicção de que os tem.<br />- Esse fanatismo conceitual de que por ser russo é ruim e, portanto, tudo que de lá venha é ruim, é deprimente.<br />- Antigamente tínhamos os esquerdistas malucos que não comiam Mac Donald’s por ser americano.<br />- Hoje temos os malucos que não querem mais saber do belo e delicioso estrogonofe.<br />- Vão lamber sapo!", "to": [ "https://www.w3.org/ns/activitystreams#Public" ], "cc": [ "https://www.minds.com/api/activitypub/users/1175879964617089032/followers" ], "tag": [], "url": "https://www.minds.com/newsfeed/1367906411563978755", "published": "2022-05-02T16:51:42+00:00", "source": { "content": "Por Wagner Malheiros no FB:\n\nRússia e Nazistas.\n\n-Tem muita gente questionando o meu posicionamento quanto essa guerra Rússia-Ucrânia.\n- Nunca gostei de narrativas, são imposições para encobrir a realidade.\n- Existe uma histeria em que o bloco globalista Russo-Chinês irá destruir o ocidente. 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No caso o moleque é a Ucrânia e o provocado é a Rússia. E a narrativa de guerra é \"o covarde Putin quer bater na Ucrânia\". <br />Mas a estratégia não acaba aí. O que o Biden queria desde o início é que a Rússia reagisse à provocação que armou, enviando tropas à Ucrânia, para em seguida lhe aplicar sanções (como acabou de fazer) por parte dos EUA seus aliados do Ocidente. Ou devemos dizer: capachos, como Alemanha, Inglaterra e França.<br />Para entender as causas do conflito é necessário um resgate histórico.<br />Os EUA emergiram como a maior potência do mundo no final da Segunda Guerra Mundial, em 1945, aproveitando-se da crise e terra arrasada nas potências europeias e se enriquecendo com o Plano Marshall que emprestava dinheiro para a reconstrução dos países da Europa. Desde então inaugura-se a era do imperialismo americano que se perpetua até os dias atuais. Nesse ínterim, foram dezenas de invasões e guerras genocidas perpetradas pelos EUA, assim como dezenas de golpes de Estado e ditaduras sangrentas impostos por eles em países na África, Ásia e América Latina.<br />De volta ao pós-guerra, a pedra no sapato dos planos estadunidense de se estabelecer como um império definitivo, controlando politica e economicamente o globo terrestre, era a então União Soviética, então sob a liderança de Stalin, e os países socialistas aliados. Nasce aí a Guerra Fria e também a campanha do anti-comunismo que ecoa nos quatro cantos do mundo até hoje.<br />Em 1947, a nova diretriz de política externa, conhecida como \"Doutrina Truman\", adotada pelo presidente Harry Truman, expressa as ambições de expansão territorial dos EUA durante a Guerra Fria, exatamente como no jogo de tabuleiro \"War\".<br />Em 1949, Truman cria a OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) que reunia países capitalistas e alinhados (ou submissos) aos interesses dos EUA em um único bloco militar. Por meio da OTAN os EUA foram progressivamente instalando bases militares em todo planeta. Hoje são 742 fora de seu território.<br />Em contra-peso à OTAN, foi criado o Pacto de Varsóvia, um bloco de cooperação política e militar, em 1955, entre a União Soviética e os países socialistas do leste europeu.<br />Inúmeros acordos internacionais foram firmados em diferentes momentos da Guerra Fria entre União Soviética e Estado Unidos com vistas a manter uma convivência pacífica, embora tensa, entre as duas potências. Tratados e acordos tácitos reconheciam as áreas de influência de cada potência e asseguravam o respeito da sua contraparte a elas.<br />Com a crise econômica e política do modelo de socialismo de Estado, tipicamente stalinista, na União Soviética e nos países do bloco socialista no leste europeu, a União Soviética começa a passar por reformas capitalistas sob a liderança de Gorbachev e acaba se dissolvendo em 1991, se repartindo em diversos países, todos em torno da continental Rússia.<br />Com o colapso da União Soviética e de seu modelo socialista, nos anos 1990, a Rússia vivenciou uma aguda crise econômica e social. Nesse período, os EUA aproveitaram para expandir a OTAN - leia-se: suas bases militares - em países do leste europeu, antes socialistas, e até mesmo nas novas repúblicas que pertenciam à União Soviética, como Letônia, Lituânia e Estônia. Essa expansão desrespeita os antigos tratados.<br />Putin se acende como um novo líder no início do Século XXI e conduz um projeto de reestruturação nacional da Rússia, combatendo a corrupção de oligarcas bilionários ligados à máfia (colocando alguns deles na cadeia), que vinham quebrando a economia russa. E no plano da política externa reconstrói um papel de protagonismo para a Rússia.<br />A recuperação da Rússia como potência e, paralelamente, a ascensão da China como candidata à primeira economia mundial desestabilizam os planos do império estadunidense.<br />Desde então, uma nova Guerra Fria se estabelece. Nesse período os governos de esquerda na América Latina (Chávez, Lula, Kirchner, Evo, Correa, Lugo, etc) desafiam os planos do imperialismo americano dentro de seu próprio \"quintal\". Os EUA precisam de que cada país do mundo esteja desorganizado o suficiente, governados por uma oligarquia corrupta e entreguista, para abrir mão de suas riquezas e soberania e colaborar com o projeto de saque promovido por eles. Só assim mantêm sua posição econômica.<br />A guerra fria atual não se configura entre \"capitalismo\" e \"comunismo\", mas entre \"imperialismo\" (dos EUA) e \"multilateralismo\". No imperialismo, todos perdem, menos os EUA e três ou quatro aliados. No multilateralismo, todos ganham, menos os EUA em seus planos imperialistas.<br />A Rússia e a China são adeptas do multilateralismo e não só em palavras, mas em ação. Ambos respeitam seus parceiros comerciais, não promovem golpes de Estado mundo afora e não instalam bases militares em outros países.<br />A China vem ganhando a disputa econômica com os EUA na economia pela economia. E para reagir ao seu progressivo declínio, o \"deep state\" estadunidense lança reiteradamente estratégias de guerras, guerras híbridas, golpes de estados e desestabilizações políticas. Poderíamos citar uma enorme lista só nos últimos 20 anos: Afeganistão, Iraque, Venezuela, Haiti, Honduras, Egito, Líbia, Síria, Paraguai, Brasil, Bolívia, etc.<br />Um dos países que integra essa lista é justamente a Ucrânia. Em 2014, os EUA fomentam, financiam e armam um movimento golpista que culmina na derrubada de um governo aliado da Rússia na geopolítica e instala um governo de extrema-direita, de um partido que incorpora grupos autoproclamados neonazistas, e totalmente hostil à Rússia.<br />Essa estratégia já era um primeiro passo preparando para o segundo: incorporar a Ucrânia à OTAN. O que na prática significa a instalação de mais uma base militar estadunidense cercando a Rússia.<br />No final de 2021, esse objetivo é declarado. E o governo ucraniano, instalado por um golpe, hostil à Rússia e alinhado aos planos imperialistas dos EUA, começa a atacar a região de Donbass, dentro de seu território, onde vivem russos e que está sob a proteção de um tratado, assinado em 2014, que reconhece uma parcial autonomia desses territórios, onde se situam as províncias de Donetsk e Lugansk.<br />A mensagem dos EUA para Putin é clara e direta: \"vamos cercar vocês de novas bases militares para em um momento oportuno lhe atacarmos\".<br />Além de ser uma provocação, é uma ação ilegal que viola os tratados internacionais assinados conjuntamente.<br />Putin, que lidera hoje a maior potência bélica do mundo - sim, a Rússia está à frente dos EUA em arsenal bélico - mandou o recado: \"não aceitaremos provocações que ponham em risco a nossa população e a nossa soberania\". Mas frisou que não queria guerra e fez uma campanha diplomática vitoriosa desarmando a armadilha dos EUA.<br />A armadilha de Biden era simplesmente provocar a Rússia para que ela reagisse e depois apontar o dedo para ela e aplicar sanções, tentando isolá-la e conter o seu avanço econômico.<br />Ciente disso, Putin não invadiu de imediato o território ucraniano onde uma população russa estava sendo atacada.<br />É óbvio que nada disso é sequer mencionado na Globo, Record, SBT, Bandeirantes, etc. A imprensa ocidental é dominada por três oligopólios que reproduzem a narrativa de guerra da OTAN: a AP (EUA), AFP (França) e Reuters (Inglaterra).<br />Depois de Putin derrotar a armadilha de Biden, não invadindo a Ucrânia - o que vinha sendo alardeado pela imprensa ocidental - e o conflito aparentar ter sido resolvido, a Ucrânia resolve simplesmente, no dia 20/02, invadir a região de Donbass, colocando em risco a vida da população russa que lá reside.<br />Em reposta a esse novo ataque, Putin, no dia 21/02, reconhece a independência desses territórios (Donetsk e Lugansk) e envia tropas para conter qualquer ataque do exército ucraniano. Na prática, Putin acabou fragmentando o país que os EUA estavam usando para tentar limitar o seu próprio espaço. Isto é: desarmou a ofensiva imperialista dentro de uma estratégia absolutamente legítima de auto-defesa.<br />Tudo que restou aos EUA é aplicar suas sanções econômicas à Rússia (objetivo que haviam definido previamente como meta e depois fabricaram todo o conflito como pretexto). Mas a Rússia, por meio de uma campanha diplomática vitoriosa na União Europeia, derrotou os EUA em seu objetivo de instalar uma base militar na Ucrânia, alertando os membros europeus da OTAN de que isso desencadearia uma guerra mundial. E em seguida acaba de ganhar inesperadamente uma fração do território da Ucrânia na disputa geopolítica por áreas de influência, em consequência da última e desesperada tentativa dos EUA de criar o pretexto para suas planejadas sanções econômicas, quando resolvem fomentar a invasão a Donbass e se deparam com a resposta russa. Vamos aguardar o desenrolar dos fatos.\"<br /><br />Tomás Amaral", "to": [ "https://www.w3.org/ns/activitystreams#Public" ], "cc": [ "https://www.minds.com/api/activitypub/users/1175879964617089032/followers" ], "tag": [], "url": "https://www.minds.com/newsfeed/1344824777260404745", "published": "2022-02-28T00:13:32+00:00", "source": { "content": "Pra quem pegou o bonde andando e não entendeu o que está acontecendo na Europa Oriental, recomendo esse \"resumão\" para que leiam antes de sair dando opiniões vagas;\n\n\"Para entender o conflito na Ucrânia a primeira coisa é jogar na lata de lixo a narrativa, deliberadamente mentirosa, que a mídia ocidental vem entoando: \"Putin queria invadir a Ucrânia\".\nEm poucas palavras, Biden é como aquele provocador que manda um moleque mais novo dá um chute na canela de quem ele quer atingir. No caso o moleque é a Ucrânia e o provocado é a Rússia. E a narrativa de guerra é \"o covarde Putin quer bater na Ucrânia\". \nMas a estratégia não acaba aí. 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Os EUA precisam de que cada país do mundo esteja desorganizado o suficiente, governados por uma oligarquia corrupta e entreguista, para abrir mão de suas riquezas e soberania e colaborar com o projeto de saque promovido por eles. Só assim mantêm sua posição econômica.\nA guerra fria atual não se configura entre \"capitalismo\" e \"comunismo\", mas entre \"imperialismo\" (dos EUA) e \"multilateralismo\". No imperialismo, todos perdem, menos os EUA e três ou quatro aliados. No multilateralismo, todos ganham, menos os EUA em seus planos imperialistas.\nA Rússia e a China são adeptas do multilateralismo e não só em palavras, mas em ação. Ambos respeitam seus parceiros comerciais, não promovem golpes de Estado mundo afora e não instalam bases militares em outros países.\nA China vem ganhando a disputa econômica com os EUA na economia pela economia. E para reagir ao seu progressivo declínio, o \"deep state\" estadunidense lança reiteradamente estratégias de guerras, guerras híbridas, golpes de estados e desestabilizações políticas. Poderíamos citar uma enorme lista só nos últimos 20 anos: Afeganistão, Iraque, Venezuela, Haiti, Honduras, Egito, Líbia, Síria, Paraguai, Brasil, Bolívia, etc.\nUm dos países que integra essa lista é justamente a Ucrânia. Em 2014, os EUA fomentam, financiam e armam um movimento golpista que culmina na derrubada de um governo aliado da Rússia na geopolítica e instala um governo de extrema-direita, de um partido que incorpora grupos autoproclamados neonazistas, e totalmente hostil à Rússia.\nEssa estratégia já era um primeiro passo preparando para o segundo: incorporar a Ucrânia à OTAN. O que na prática significa a instalação de mais uma base militar estadunidense cercando a Rússia.\nNo final de 2021, esse objetivo é declarado. E o governo ucraniano, instalado por um golpe, hostil à Rússia e alinhado aos planos imperialistas dos EUA, começa a atacar a região de Donbass, dentro de seu território, onde vivem russos e que está sob a proteção de um tratado, assinado em 2014, que reconhece uma parcial autonomia desses territórios, onde se situam as províncias de Donetsk e Lugansk.\nA mensagem dos EUA para Putin é clara e direta: \"vamos cercar vocês de novas bases militares para em um momento oportuno lhe atacarmos\".\nAlém de ser uma provocação, é uma ação ilegal que viola os tratados internacionais assinados conjuntamente.\nPutin, que lidera hoje a maior potência bélica do mundo - sim, a Rússia está à frente dos EUA em arsenal bélico - mandou o recado: \"não aceitaremos provocações que ponham em risco a nossa população e a nossa soberania\". Mas frisou que não queria guerra e fez uma campanha diplomática vitoriosa desarmando a armadilha dos EUA.\nA armadilha de Biden era simplesmente provocar a Rússia para que ela reagisse e depois apontar o dedo para ela e aplicar sanções, tentando isolá-la e conter o seu avanço econômico.\nCiente disso, Putin não invadiu de imediato o território ucraniano onde uma população russa estava sendo atacada.\nÉ óbvio que nada disso é sequer mencionado na Globo, Record, SBT, Bandeirantes, etc. A imprensa ocidental é dominada por três oligopólios que reproduzem a narrativa de guerra da OTAN: a AP (EUA), AFP (França) e Reuters (Inglaterra).\nDepois de Putin derrotar a armadilha de Biden, não invadindo a Ucrânia - o que vinha sendo alardeado pela imprensa ocidental - e o conflito aparentar ter sido resolvido, a Ucrânia resolve simplesmente, no dia 20/02, invadir a região de Donbass, colocando em risco a vida da população russa que lá reside.\nEm reposta a esse novo ataque, Putin, no dia 21/02, reconhece a independência desses territórios (Donetsk e Lugansk) e envia tropas para conter qualquer ataque do exército ucraniano. Na prática, Putin acabou fragmentando o país que os EUA estavam usando para tentar limitar o seu próprio espaço. Isto é: desarmou a ofensiva imperialista dentro de uma estratégia absolutamente legítima de auto-defesa.\nTudo que restou aos EUA é aplicar suas sanções econômicas à Rússia (objetivo que haviam definido previamente como meta e depois fabricaram todo o conflito como pretexto). Mas a Rússia, por meio de uma campanha diplomática vitoriosa na União Europeia, derrotou os EUA em seu objetivo de instalar uma base militar na Ucrânia, alertando os membros europeus da OTAN de que isso desencadearia uma guerra mundial. E em seguida acaba de ganhar inesperadamente uma fração do território da Ucrânia na disputa geopolítica por áreas de influência, em consequência da última e desesperada tentativa dos EUA de criar o pretexto para suas planejadas sanções econômicas, quando resolvem fomentar a invasão a Donbass e se deparam com a resposta russa. 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Estou defendendo que o Brasil, que não tem absolutamente nada a ver com o assunto, fique na sua. No texto anterior, já expliquei detalhadamente os motivos. <br /><br />Desde a época de escola sou assim. Brigo as minhas brigas, mas nunca fiquei na \"rodinha\", incentivando enquanto os outros brigavam. <br /><br />As atitudes do presidente da Ucrânia, um ator e comediante, estão causando uma \"comoção\" no sojado ocidente, desacostumado com qualquer ato de \"bravura\", que passou a confundir hipocrisia e burrice com heroísmo. <br /><br />Vamos ser honestos. Volodymyr Zelensky é um progressista, desarmamentista, que confundiu Putin com os \"homens de geleia\" europeus. 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o stand up vai suportar a pressão da Rússia?<br />Por outro lado a América, cada vez mais infantilizada e frágil, escolheu como presidente um idoso já quase senil e que já possui um dos piores índices de aprovação da história do país, isto porque o sujeito está apenas há um ano no cargo, porém o estrago, mesmo no curto espaço de tempo, é gritante.<br />É isto que ocorre quando a população eleva Lady Gaga, Tom Hanks, Eddie Vedder, e outros imbecis, ao nível de influenciadores sobre geopolítica. <br />A América hoje está mais preocupada em cumprir a agenda do progressismo, colocando em prática toda e qualquer egotrip adolescente, enquanto o mundo, especialmente o lado oriental, a devora calado.<br />Xi Jinping e Putin não têm Instagram ou Tik Tok, pois enxergam o mundo pela ótica de dois adultos treinados, frios e interessados em expandir poder e territórios, enquanto seus adversários brincam de \"casinha\".<br />Se homens fortes te causam medo, espere até ver do que são capazes os homens fracos.<br />Macron, Boris Johnson, Trudeau, e toda esta turminha, para o líder russo não passam de integrantes de uma nova boy band americana e desafinada. <br />Putin tem uma trajetória política que o coloca num nível tão elevado frente à esta turma de amadores, que seria algo como Napoleão Bonaparte discutindo estratégia militar com Greta Thunberg.<br />Quem segura o russo??<br />Temos uma briga entre um enxadrista contra espinhudos que discutem pelo poder do joystick, enquanto a mamãe foi preparar biscoitos e Toddynho.<br />Eu não sou solidário à Rússia e nem a seus adversários neste tabuleiro real de WAR.<br />Sou solidário às pessoas que, infelizmente, pagarão com suas vidas, por mais uma estúpida disputa de poder, desta vez entre adultos contra um bando de meninos mimados sob o comando de um personagem caricato, eleito graças ao poder da mídia e seus influenciadores.<br />Para tentar entender um pouco da mente de quem realmente está por trás de tudo isto, recomendo o 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Provavelmente o maior especialista em segurança da urna eletrônica no Brasil a atuar de forma independente.<br /><br />1. As informações divulgadas pelo TSE e agora compartilhadas por meio mundo são pura fake news. Por mais que este órgão tenha como missão institucional zelar pela fé das pessoas no processo eleitoral, nada justifica que propaguem notícias falsas sobre a segurança da urna. Eles deveriam colocar em primeiro lugar o objetivo de aprimorar a segurança do processo, e não criar uma ilusão de falsa segurança.<br /><br />2. Se há algum \"técnico\" dizendo que as urnas são seguras, verifique se essa pessoa não tem algum vínculo com o próprio TSE, com o STF ou com empresas envolvidas com a produção e distribuição da urna. Prefira o \"argumento de autoridade\" de especialistas independentes, e há vários deles que discutem o assunto na internet, em português ou em inglês.<br /><br />3. 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Toda a integridade do sistema reside na confiança que depositamos na integridade dessas pessoas, que têm o poder, sim, de influenciar no resultado das eleições sem deixar vestígios.<br /><br />5. O voto impresso é a única forma de saber se o sistema foi ou não fraudado por um desses insiders. Todos os relatórios de auditoria independentes, inclusive aqueles sobre as eleições de 2014 contestada pelo PSDB, foram inconclusivos, no sentido de que é impossível aferir se houve ou não fraude. Enquanto não houver voto impresso, não há possibilidade de auditoria, e se não houver auditoria, toda manipulação indevida no código da urna não deixará rastros.<br /><br />6. Os \"testes públicos de segurança\" parecem ser muito mais uma forma de o TSE tentar mostrar para a sociedade que a urna é segura que um teste real de segurança. Como descrito pelo professor na palestra, as condições dos testes são severamente limitadas por regras sem sentido impostas pelo próprio TSE. 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Todos os outros países que adotam o voto eletrônico (são mais de 40) usam urnas de segunda ou terceira geração, que permitem a impressão do voto.<br /><br />8. Além dos \"testes\" públicos de segurança, são realizados outros testes de integridade, onde são realizadas votações paralelas, extraoficiais, em meio físico e digital, e onde os resultados de ambas são posteriormente comparados. Ou seja, existe uma auditoria paralela, em uma \"eleição\" paralela, que não conta oficialmente, e o Tribunal considera isso como a auditoria do processo oficial. Mas não se engane, é apenas uma auditoria DO PROCESSO PARALELO, EXTRAOFICIAL. Nada impede que um código malicioso se mantenha inerte neste ambiente de homologação e só se manifeste no ambiente real de votação. 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Há aí um enorme \"ponto cego\", onde ninguém realmente sabe se esse código está efetivamente sendo instalado no hardware das máquinas - onde toda a confiança do sistema está depositada nos funcionários que realizam essa instalação, bem como o armazenamento e guarda das urnas. E não há nenhuma forma de confirmar se esses funcionários/agentes/servidores estão agindo de forma íntegra ou não sem a adoção do voto impresso.<br /><br />10. Como dito, o sistema atual não protege sequer o sigilo do voto. Existe um registro desnecessário do horário em que cada número foi digitado na urna, e um log público do horário em que cada eleitor compareceu para votar; isso sem contar na rastreabilidade entre o sistema da urna e a ordem de votação registrada nos cadernos e/ou sistemas paralelos dos mesários (inclusive o de biometria).<br /><br />11. O voto impresso é adotado em todos os demais países que usam sistema eletrônico (à exceção unicamente do Brasil); será que o sigilo é uma cláusula constitucional somente aqui? Como, exatamente, o voto impresso \"violaria\" o sigilo do voto, se o eleitor não teria contato (exceto visual) com o comprovante? O STF não respondeu a essas questões, apenas se limitou a dizer que as leis que tentaram instituir o voto impresso no Brasil (a primeira delas é de 2009) seriam inconstitucionais e ponto. Fundamentação adequada é um requisito - também constitucional - para toda e qualquer decisão judicial, e omissão ou obscuridade são causas ensejadoras de recurso; mas quando se trata do STF, essas questões se tornam indiscutíveis, pois o STF está acima de todas as instituições, eles são deuses.<br /><br />12. As chances de um eleitor tirar uma foto do comprovante são as mesmas de ele tirar uma foto do visor da urna; isso já acontece, cabe aos mesários fiscalizar e tentar evitar que isso ocorra. 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O voto impresso é adotado em todos os demais países que usam sistema eletrônico (à exceção unicamente do Brasil); será que o sigilo é uma cláusula constitucional somente aqui? Como, exatamente, o voto impresso \"violaria\" o sigilo do voto, se o eleitor não teria contato (exceto visual) com o comprovante? O STF não respondeu a essas questões, apenas se limitou a dizer que as leis que tentaram instituir o voto impresso no Brasil (a primeira delas é de 2009) seriam inconstitucionais e ponto. Fundamentação adequada é um requisito - também constitucional - para toda e qualquer decisão judicial, e omissão ou obscuridade são causas ensejadoras de recurso; mas quando se trata do STF, essas questões se tornam indiscutíveis, pois o STF está acima de todas as instituições, eles são deuses.\n\n12. As chances de um eleitor tirar uma foto do comprovante são as mesmas de ele tirar uma foto do visor da urna; isso já acontece, cabe aos mesários fiscalizar e tentar evitar que isso ocorra. 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O fato de aparentemente não reagir a todo tipo de ataques e provocações não deve ser motivo de crítica. O Presidente tentou, de todas as maneiras, evitar uma ruptura institucional. Mas a esquerda já promoveu essa ruptura, ao desprezar a Constituição não uma, mas incontáveis vezes. Por isso escrevi “tentou”, no pretérito perfeito.<br /><br />Às Forças Armadas, sob o comando supremo do Presidente da República, cabe defender a Pátria, os poderes constituídos e garantir a lei e a ordem. O militar é preparado para o combate. Estrategista, se entrar em guerra é para obter vitória. Não vai contar para o inimigo o que sabe, muito menos como nem quando atacará.<br /><br />Deixar o inimigo iniciar a ofensiva, o que já aconteceu no Brasil, expõe a sua estratégia, enfraquecendo-o. Permite que você conheça o inimigo.<br /><br />Às vezes, recuar diante de um inimigo forte não é um sinal de fraqueza, mas de força. Permite que você ganhe tempo e ajuste a sua perspectiva sobre o modo como o inimigo age. Mesmo que perca alguma escaramuça, o objetivo final é uma contra-ataque demolidor, para ganhar a guerra.<br /><br />Não há um único vazamento no governo do Presidente Bolsonaro sobre o que realmente está acontecendo. Só invenções. <br /><br />Ganhar essa guerra é mais fácil do que parece. Comandantes senis e decadentes da esquerda continuam hoje com as mesmas táticas que já não enganam mais ninguém. São o que se chama em inglês de “one trick poney”, aquele cavalinho amestrado que chega no picadeiro do circo é só sabe fazer um número, que todos conhecem. Do número fazem parte jornalistas que viraram assessores de imprensa dos golpistas e substituíram fatos por mentiras, pesquisas de opinião falsas, como as que nas eleições de 2018 asseguraram que o candidato Bolsonaro perderia no segundo turno para TODOS os candidatos, até para o cabo Daciolo, falsas acusações de gabinete de ódio, chamar eleitores de robôs, etc. E como a cereja do bolo, coroando tudo, um sistema eleitoral inauditável, que sem comprovação alguma e com contagem secreta de votos, informa à população quem venceu. Se você exige provas, é acusado de crime contra a honra da urna eletrônica. Agora, além de apartamento funcional ter imunidade parlamentar, novidade que surgiu graças à “Amante”, codinome da crazy, objetos e instituições tornaram-se passíveis de sofrer crimes de calúnia e difamação. Colocaram em vigor a advocacia e os julgamentos “criativos”. Pena, para eles, que não enganam mais ninguém.<br /><br />Confiemos no Presidente Bolsonaro e estejamos preparados para apoiá-lo. O Brasil não poderia estar em melhores mãos. Brasil acima de tudo, Deus acima de todos.<br /><br />Não perderemos por esperar. A hora certa está chegando. E a Bíblia diz: os covardes não entrarão no Reino dos Céus.<br />—Lucia Sweet", "to": [ "https://www.w3.org/ns/activitystreams#Public" ], "cc": [ "https://www.minds.com/api/activitypub/users/1175879964617089032/followers" ], "tag": [], "url": "https://www.minds.com/newsfeed/1270503525339631618", "published": "2021-08-06T22:07:24+00:00", "source": { "content": "One trick poney \n\nNão subestimem o Presidente Bolsonaro. Não digam que ele é fraco. O fato de aparentemente não reagir a todo tipo de ataques e provocações não deve ser motivo de crítica. O Presidente tentou, de todas as maneiras, evitar uma ruptura institucional. 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Mesmo que perca alguma escaramuça, o objetivo final é uma contra-ataque demolidor, para ganhar a guerra.\n\nNão há um único vazamento no governo do Presidente Bolsonaro sobre o que realmente está acontecendo. Só invenções. \n\nGanhar essa guerra é mais fácil do que parece. Comandantes senis e decadentes da esquerda continuam hoje com as mesmas táticas que já não enganam mais ninguém. São o que se chama em inglês de “one trick poney”, aquele cavalinho amestrado que chega no picadeiro do circo é só sabe fazer um número, que todos conhecem. Do número fazem parte jornalistas que viraram assessores de imprensa dos golpistas e substituíram fatos por mentiras, pesquisas de opinião falsas, como as que nas eleições de 2018 asseguraram que o candidato Bolsonaro perderia no segundo turno para TODOS os candidatos, até para o cabo Daciolo, falsas acusações de gabinete de ódio, chamar eleitores de robôs, etc. E como a cereja do bolo, coroando tudo, um sistema eleitoral inauditável, que sem comprovação alguma e com contagem secreta de votos, informa à população quem venceu. Se você exige provas, é acusado de crime contra a honra da urna eletrônica. Agora, além de apartamento funcional ter imunidade parlamentar, novidade que surgiu graças à “Amante”, codinome da crazy, objetos e instituições tornaram-se passíveis de sofrer crimes de calúnia e difamação. Colocaram em vigor a advocacia e os julgamentos “criativos”. Pena, para eles, que não enganam mais ninguém.\n\nConfiemos no Presidente Bolsonaro e estejamos preparados para apoiá-lo. O Brasil não poderia estar em melhores mãos. Brasil acima de tudo, Deus acima de todos.\n\nNão perderemos por esperar. A hora certa está chegando. E a Bíblia diz: os covardes não entrarão no Reino dos Céus.\n—Lucia Sweet", "mediaType": "text/plain" } }, "id": "https://www.minds.com/api/activitypub/users/1175879964617089032/entities/urn:activity:1270503525339631618/activity" }, { "type": "Create", "actor": "https://www.minds.com/api/activitypub/users/1175879964617089032", "object": { "type": "Note", "id": "https://www.minds.com/api/activitypub/users/1175879964617089032/entities/urn:activity:1270439010795261961", "attributedTo": "https://www.minds.com/api/activitypub/users/1175879964617089032", "content": "Por Bernardo Guimarães Ribeiro:<br /><br />De todo o atual cenário político, a conclusão óbvia que qualquer indivíduo com o QI superior a um símio pode extrair é a seguinte:<br /><br />1. 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