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"content": "Não existe jornalismo imparcial e a imprensa sempre foi o quarto poder. Sempre que abrirem os sites de notícias lembrem-se da história do Walter Duranty, o jornalista americano do The New York Times que ignorou as matanças de Stalin e ganhou o Pulitzer por mentir. <br /><br />Duranty trabalhou na União Soviética como correspondente do jornal em questão, mas, como o Stalin sustentou este jornalista com muito luxo, ele acabou distorcendo os fatos e justificou o regime imposto por Stalin. <br /><br />Stalin pagou para o Duranty viajar pela USSR com a finalidade de provar para ele que não havia fome e o levou até a Ucrânia, que era um lugar onde ainda haviam meios de subsistência e a situação dos cidadãos não era tão ruim quanto no resto do país. Mas, apesar do esforço de Stalin em esconder a pobreza, a miséria e a mortandade que seu regime causava, conforme a viagem se desenrolava, Duranty pôde flagrar cidadãos miseráveis vivendo do lixo e morrendo por inanição.<br /><br />Obviamente que Stalin sabia o que estava fazendo e o Walter Duranty aceitou se prostituir com a finalidade de se manter na posição confortável em que vivia, próximo do ditador, tendo acesso a várias regalias, incluindo jantares fartos em que o ditador servia, para ele e sua amante, que também era sustentada com a bondade do Stalin.<br /><br />Não confie na mídia, faça as suas próprias pesquisas, não acredite nos jornais. O Times chegou a noticiar isso, mas tratava-se se uma grande e rechonchuda mentira.",
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"content": "Não adianta esfregar números na cara dos coronafãs. A mentira grudou neles igual chiclete no asfalto quente. Eles continuam berrando histericamente que milhões irão morrer e que o sistema de saúde irá entrar em colapso, mesmo depois de tantos escândalos desmascarando seus ídolos alarmistas. “Ah, mas o br agiu cedo! Porém vamos parcelar as mortes!” Todo dia um contorno para renovar a mentira e os coronafãs vão adaptando o discurso.<br /><br />O desespero começou com álcool em gel e máscaras sumindo do mercado. Logo em seguida, fabricaram a notícia de que o sistema de saúde seria sobrecarregado caso o estado não fizesse algo, dando a nítida impressão de que, em situações sem histeria de pandemia, o sistema de saúde trabalha em perfeita harmonia com a necessidade do cidadão. Precisou de atendimento médico? É só recorrer a um hospital (público ou privado) e você será atendido e tratado imediatamente, independente da sua classe social e de onde o hospital está localizado. Então, hospitais de campanha superfaturados foram produzidos a toque de caixa para mostrar aos cidadãos desesperados que o estado pode fazer o sacrifício de criar leitos extras para combater uma “pandemia” que pode varrer a humanidade do planeta, tudo porque “o sistema de saúde irá colapsar”.<br /><br />Mas acontece que muitos hospitais de campanha sequer receberam pacientes ou porque está todo mundo com medo de pegar uma doença indo a um ambiente infectado ou porque a população não está tão doente assim ou os dois. Não podemos esquecer das pessoas que estão morrendo em casa com problemas não relacionados ao vírus e também não podemos ignorar que as cirurgias eletivas pararam, aquelas que normalmente movimentam os centros cirúrgicos dos hospitais e que muitas pessoas esperam por anos na fila, gerando estresse e preocupação naqueles que já estavam doentes antes disso tudo acontecer e acabaram tendo seus tratamentos interrompidos.<br /><br />Mesmo com os alarmistas sendo desmascarados dia após dia as pessoas continuam repetindo as mesmas ladainhas e exigindo que o estado crie leis e decretos, tolhendo as liberdades individuais que ninguém parece se importar. Antes disso tudo, algumas pessoas ainda fingiam se importar com as liberdades individuais, mas atualmente a população nem disfarça mais que para ela tanto faz, o que importa é que a Globo reprise os jogos emblemáticos de uma Copa do Mundo qualquer, o importante é gerar acontecimentos que causem distração suficiente para que o povo que está trancado em casa não faça perguntas e tudo parece acontecer com o aval do próprio povo. Com isso, o estado vai espalhando seus tentáculos e usurpando cada centímetro disponível da nossa liberdade.<br /><br />O bem maior nunca foi tão propagado. “Fique em casa”, “Vai passar”. Frases de efeito são criadas o tempo todo com o intuito de manipular as pessoas e caso essas frases não surtam o efeito desejado a massa apela para frases como “então abre mão do seu respirador!” ou “espero que você ou algum familiar seu morra de coronavírus!” Deixamos de assistir os trailers da obra de ficção do George Orwell para incorporar os personagens de 1984, sem vergonha nenhuma do plágio. Temos até a Hora do Ódio, momento em que os cidadãos robotizados gritam na frente da TV.<br /><br />Não é mais suficiente que laboratórios e veículos independentes digam que testes estão saindo de fábrica com defeito e até um mamão papaia aponte contaminação por coronavírus, ninguém mais quer saber se lockdown funciona ou não, tampouco se o estado mandou ou não ficar em casa. Abstrair as noticias sobre países que não aderiram ao lockdown também é de suma importância para sustentar a mentira em curso. Os próprios cidadãos viraram um braço da polícia estatal, muitas vezes são mais eficazes que a própria, sacam seus celulares e telefonam para o número que o seu governo fascista disponibilizou para receber denúncias de pessoas tentando não viver histericamente com mania de assepsia completa o tempo todo. Multas para quem sai de casa, multas para quem sai de casa sem máscara, multas e prisões para quem sai de casa para trabalhar.<br /><br />Bem vindos a Nova Ordem Mundial",
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